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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

RELIGIÕES - OS DISCÍPULOS VERDADEIROS DE JESUS E A TRANSFORMAÇÃO DA PSIQUÊ E A GRANDE OBRA INTERIOR

O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA - ENSINAMENTOS DE JESUS AOS SEUS DISCÍPULOS

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CONFIGURAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS


“Uma consciência livre é uma consciência iluminada.”

Um homem só pode ter  consciência livre quando houver compreendido todas as suas contradições internas frutos das ações "variantes do egoísmo".

O ego consiste numa  força sem arquitetura cósmica, sem controle, que irresponsavelmente corroem nossas forças vitais  subjugam nossa consciência aprisionando o gênio latente em todo ser humano.

“Um homem é o que é sua vida. Se não trabalhamos no aperfeiçoamento de nossas atitudes estaremos perdendo o tempo miseravelmente.”

Deste cadinho fervilhante estabelecermos um centro de gravidade permanente e consciente capaz de nos fazer felizes.


*Fragmentos de um ensinamento rejeitado pelo "apóstolo Paulo". Que o substituiu pelo "evangelho" da graça.




 Psicologia



Definição:

             1.      É a ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento.
             2.        Conjunto de estados e disposições psíquicas de idéias de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos:   
             3.        Conjunto de conhecimentos relativos a essa ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades:   
             4.        Estudo psicológico de uma obra de arte, de um tema, etc.:  
             5.        Conhecimento intuitivo e/ou empírico dos sentimentos de outrem; aptidão para prever ou compreender comportamentos alheios:  

 Derivações da Psicologia:

Psicagogia:
[Do gr. psychagogía.]
S. f.
            1.         Entre os antigos gregos, cerimônia religiosa de invocação das almas dos mortos.
            2.         Evocação mágica dos mortos. 

  • Psicologia animal. 
            1.         Ramo da psicologia que tem por objeto o estudo descritivo e a análise
experimental do comportamento dos animais.


  • Psicologia clínica. 
            1.         Ramo da psicologia que estuda o comportamento do indivíduo (ou do grupo) por meio de técnicas apropriadas, tais como testes de inteligência, de personalidade, entrevistas, etc., numa tentativa de compreender-lhe e resolver-lhe os conflitos.

  • Psicologia diferencial. 
            1.         Estudo comparativo da psicologia de diferentes seres ou classes de seres: 2  2  

  • Psicologia estrutural. 
            1.         Método ou tratamento sistemático psicológico que estuda e descreve a composição e integração de diversos estados psíquicos e experiências conscientes.

  • Psicologia evolutiva. 
            1.         Ramo da psicologia que estuda o desenvolvimento dos psiquismos, a transformação da criança em adulto, os progressos e os estágios por que ela passa, procurando compreender o significado funcional desses progressos e estágios.

·         Psicologia experimental. 
             1.        Ramo da psicologia que submete à experimentação científica os fatos conhecidos pela observação a fim de verificá-los e deles extrair as leis gerais.

·         Psicologia industrial. 
             1.        Conhecimentos psicológicos aplicados aos problemas humanos da indústria.

·         Psicologia racional.  Filos. 
             1.        Parte da metafísica que estuda o princípio e a causa dos fenômenos do pensamento humano.

·         Psicologia social. 
            1.         Ciência que estuda os comportamentos dos indivíduos considerados como tais, dentro do campo social, por ele influenciados, mas igualmente reagindo a ele e transformando-o. Ex.: a psicologia do comportamento do líder. 

Psicanálise:
[De psic(o)- + análise.]
S. f. Psiq. 
             1.        Método de tratamento, criado por Sigmund Freud (v. freudiano), de neuroses e de psicoses, por meio de uma investigação psicológica profunda dos processos mentais. [F. red., nesta acepç.: análise.] 
             2.        O conjunto das teorias de Freud e seus discípulos, concernentes à vida psíquica consciente e inconsciente.
             3.        Qualquer terapia por esse método.
             4.        Estudo psicanalítico de uma obra de arte, de um tema, etc.: 2  2

Psicofísica:
[De psic(o)- + física.]

S. f.
            1.         Estudo das relações funcionais entre a mente e os fenômenos físicos.


Psicogêneses:
[De psic(o)- + -gênese.]
S. f. Psic.  Psiq. 
             1.        Estudo da origem e do desenvolvimento das funções psíquicas; psicogenia. 

Psicopatia:
[De psic(o)- + -patia.]
S. f.
             1.        Psiq.  Qualquer doença mental; psicose. 
             2.        Psiq.  Estado mental patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, que acarretam comportamentos anti-sociais.
             3.        Med.  Psicose (1). 

Psicoplejia:
(Do Grego psique:  espírito, e plessein: golpear):
Acessos transitórios de desorientação e de amnésia atribuído a eclipses cerebrais.

Psicoprofilaxia:
(Do Grego psique: espírito e profilaxia: prevenção):
Parte da psicologia dedicada ao estudo da medicina que tem por objeto medidas

preventivas contra doenças, capaz de suprimir, modificar ou de criar certos reflexos condicionados. Por exemplo: dores do parto através da vontade.

Psicosexual:
(Do Grego psique: espírito, : tratamento)
Parte da medicina consagrada ao tratamento das enfermidades mentais.

Psiquiatria:
[De psic(o)- + -iatria.]
S. f.
         1.            Parte da medicina que trata do estudo e do tratamento das doenças mentais. 

Psíquico:
[Do gr. psychikós.]
Adj.
         1.            Relativo ou pertencente à psique, à alma ou ao psiquismo (1); anímico: &  

~ V. contágio --, dependência --a e reeducação --a.

Psicodélia:
(Do Grego psique: espírito, e Delia: droga):

Se relaciona com todo o que se refere a droga e suas conseqüências psíquicas.

Psicodélico:
[De psic(o)- + gr. dêlos, 'visível', 'manifesto', 'evidente', + -ico2.]
Adj.
 1.        Relativo a, ou que se caracteriza por alucinações visuais, aumento de percepção e, eventualmente, comportamento parecido com o observado em psicoses. 

 2.        Diz-se de droga que provoque manifestações psicodélicas [ v. psicodélico (1) ] . 
 3.        Diz-se de decoração, roupas, objetos, etc., de cores muito vivas, e totalmente fora dos padrões costumeiros.
 4.        Diz-se daquilo ou daquele que se distingue do meio tradicional, ou pela decoração, ou pela atitude, ou pela maquilagem, ou pela roupa, etc.: 2  2  



Psicologia Gnóstica
A Psicologia Gnóstica, do (grego gnose), significa autoconhecimento. Este conhecimento, entretanto, não é um conhecimento vulgar, obtido da simples leitura de livros ou passado verbalmente.
No frontispício do templo de Delfos se encontrava o seguinte dizer:
"HOMEM CONHECE A TI MESMO, E CONHECERÁS OS DEUSES E O UNIVERSO"
Este dizer não é simbólico. Deve ser entendido literalmente. Exatamente como está escrito. Também entendemos que o conhecimento pleno de si mesmo só é possível mediante a integração ou união literal que cada um deve fazer com a divindade que reside oculta dentro de si mesmo.
Jesus disse: "Vós Sóis deuses." Jo 10.34".
O texto do Sl 82.6, diz: “Eu disse: Vós sois deuses, e vós outros sois filhos do Altíssimo”.
O homem atual, segundo o sábio Ouspensky, não só não se conhece, como não sabe nem até que ponto não se conhece. Se formos sinceros conosco, reconheceremos que somos profundamente desconhecidos para nós mesmos. Da mesma forma o filósofo Sócrates proclamou:
"Não só ignoramos, mas ignoramos que ignoramos".
A Psicologia Gnóstica orienta que o que é transmitido verbalmente, por livros ou qualquer outro material de comunicação comum da atualidade trata-se apenas da ante-sala do verdadeiro conhecimento.

Este conhecimento deve ser obtido da investigação direta realizada pela parte consciente do estudante gnóstico. Pela parte de sua consciência que ainda resta desperta. Entendemos como consciência aquele material psíquico divino e imortal derivado do SER.
Sabemos que o conceito real do que é consciência ou do que é estar consciente é totalmente ignorado pela maioria esmagadora da humanidade.
Segundo a antropologia gnóstica, o Ser, como substantivo, é aquela chispa divina, a mônada imortal que se desmembrou de uma chama maior. Esta chama maior, alguns nomeiam de Deus, entendendo-se como Deus algo muito além de qualquer compreensão, algo que podemos chamar de Sagrado Espaço Abstrato Absoluto. A eterna e ilimitada origem de tudo o que existe.
Este Deus maior não pode ser personificado ou antropomorfizado como já o fizeram vários estudiosos e religiosos no passado e no presente.
A tendência dos seres humanos limitados é criar com suas mentes limitadas um conceito de um Deus segundo a sua limitada compreensão, ou simplesmente negar a sua existência. O que é um grande erro nos dois casos.
Este Deus é Absoluto porque se basta a si mesmo. Porque não tem as limitações, a relatividade dos seres ainda incompletos.
O ser ou mônada é, por ser um desdobramento do Absoluto, um Deus em escala menor, mas com os poderes de um Deus.
Isto não quer dizer que todos os indivíduos estejam integrados com seu Deus interno.

 Esta proeza, alguns indivíduos já conseguiram realizar. Tais indivíduos como Jesus Cristo, Buda, Mohamed,  São Francisco de Assis e muitos outros personagens conhecidos da história, se integraram com o Deus interior e, por isto, se tornaram pessoas muito especiais, incompreendidas e combatidas pela humanidade.

  


A Educação da Consciência

A aceitação sem questionamento do modelo educativo que predomina em nosso País, torna-se preocupante. Recebemos uma educação a base de domesticidade intelectiva com poucas reflexões.

O aluno, na escola, cedo já recebe uma maciça dose de informações que nem sempre o estimula a pensar, refletir, questionar, inquirir, observar, refletir.



Há muitos séculos que nas escolas são enfiados em nossas cabeças todos os conhecimentos disponíveis. Após isso, liberamos o adolescente para enfrentar a vida ativa, cabendo a este utilizar os conhecimentos na medida de suas necessidades.
Nos tempos modernos, qualquer especialista que passou por uma universidade só começa a ter uma vida profissional após os seus 25 a 30 anos.

A história nos diz que Richelier foi nomeado bispo de Luçon aos 21 anos e deu conta de sua atividade.

Temos que no mundo moderno, na idade em que a capacidade cerebral humana é mais forte e fecunda, nossa sociedade, prisioneira de uma concepção ultrapassada de ensino, ainda teima em manter seus futuros líderes numa inútil e interminável adolescência.

Não devemos nos espantar  ao ver milhares de estudantes universitários se revoltarem ou desanimarem diante da montanha de teorias e informações as quais jamais utilizarão. Além do mais, se algum dia precisar, já estarão com certeza ultrapassada.


Devemos primar por uma revolução nos métodos de ensino, tornando-os mais objetivos e atendendo as necessidades do País, do Estado, da região.
Não é sensato, que determinados ensinos sejam impostos a alunos que por força das circunstâncias pouco ou raramente o utilizarão.
Assim, temos que cursos rápidos, que melhor atendem a urgência interior da região, País, etc. sejam introduzidos.
De nada adianta enchermos uma criança e ou adolescente de informações aos quais pouco ou nenhum proveito terá na sua vida pessoal.
Ademais, o que chamamos hoje de ciência, via de regra, não passa de um amontoado de informações, muitas vezes, completamente falsas em relação a realidade.
A aprovação na escola não significa ter consciência das matérias estudadas. Há que se criar laboratórios práticos já no início para tudo.
Assim, em uma região agrícola, cedo o aluno deve ir às plantações, para receber suas devidas instruções acerca da produção agrícola, bem como, os meios práticos de adquirirmos maior e melhor produtividade qualitativamente, bem como, ser estimulado a dar suas sugestões de melhoria.
Nas cidades grandes, os alunos devem receber instruções práticas de como desenvolver o seu lado profissional, no manejo de artes industriais, administrativas, etc.
Assim, temos a prática aliado a teoria bem cedo na vida dos estudantes.
Conhecer pela teoria é uma coisa, saber pela prática é outra. Urge a junção do conhecimento teórico e prático, bem como, aliado ao estímulo da criatividade para progredirmos integralmente. Neste caso, quando isto ocorre, temos o verdadeiro cientista.
Há que se criar uma sociedade cientificamente preparada.
O conhecimento da psicologia gnóstica só é real quando sabiamente compreendido na teoria e prática.

O maior problema enfrentado pelos estudantes de hoje de forma geral, no processo de educação, consiste no fato de terem que estudar e, pior ainda, aceitar teorias alheias, sem que seja dado o direito de divergir e de pensar independentemente. Sem a prática, o estudante torna-se um dependente de informações de terceiros que nem sempre constitui o melhor para um grupo, uma região, etc.

Assim, a educação torna-se uma palavra mal entendida atualmente.
Entende-se por educação, um acúmulo muitas vezes até exagerado de informações e ou teorias.
Educação significa também, o ato de estimular os homens no desenvolvimento de seus talentos, capacidades e potencialidades natas de cada um.

Isto, só é possível em um ambiente onde seja dado o direito  de divergir e de criticar sadiamente as informações transmitidas; onde seja possível a experimentação de toda a teoria.
O despertar da inteligência, só é possível, erradicando de nossa psique os elementos subjetivos que nela inserimos.
Nossos educadores precisam trabalhar e vacinar os estudantes a eliminar, sobretudo, o medo e incentivar a livre iniciativa. Estes constituem os maiores obstáculos para fluir nossa inteligência.



Medo e Imitação

O desenvolvimento de nossas capacidades e potencialidades natas só torna-se possível, em um ambiente onde não haja medo e imitação.

“Devemos inspirar em nossos instrutores, contudo, jamais imitá-los ou ter medo destes”.

A imitação castra a nossa faculdade criativa. O medo ao que dirão muitas vezes nos impele a imitação, nos tornando mecanicistas, castrando o livre arbítrio. Este é nossa possibilidade de progresso interior.

Nos dias atuais, a sociedade nos impulsiona a imitar modelos existentes. Por isso,  nosso progresso é lento.

Pensamos com a cabeça alheia. Isto é um ato de mediocridade intelectiva.

Na vida, desde cedo somos impelidos a ser macacos, a imitar tudo o que os outros fazem.
Adoramos ídolos de barro. Criamos estes. Alimentamo-nos das sombras dos homens de gênio.
Há que despertarmos o nosso gênio interior. Este é o nosso Real e Verdadeiro Ser.
Desde a infância os professores ensinam as crianças a imitar, colar uma arvore uma casa, um animal, etc. Isto não é criação. Isto não vem a ser a manifestação da inteligência.

Isto é imitação.

Criação é captar o essencial, uma invenção, o abstrato, a alma de algo observado.
Em uma sala de aula, muitas vezes, uma crítica destrutiva nos induz ao medo. Assim, criamos fantasmas, medo de nos submeter ao ridículo, etc.
A educação da consciência, proposto pela psicologia gnóstica, nos convida ao caminho da liberdade, pois, para sermos livres precisamos perder os medos e apegos.


Ser livre é assumir o que somos. Todo medroso é escravo. Escravo de conceitos alheios, de opiniões, de teorias e modelos existentes.
Nossa proposta é de aos poucos, mostramos um conhecimento integral, formando homens livres, independentes, capazes de pensarem, agirem e criarem por si mesmos, de brilhar com luz própria. Ser um sol, jamais uma lua.

Segundo Gurdjieff, o processo de imitação somente funciona onde não seja necessário o exercício da criatividade. Esclarecendo melhor, a imitação é mecânica, desligada do livre arbítrio, própria do centro motor, jamais da inteligência.


Os Conceitos

Todas as sensações são mudanças dos elementos psíquicos do homem. Existem sensações em cada uma das dimensões básicas da natureza e do homem. As sensações experimentadas sempre deixam registro na memória. Há dois tipos de memória:

Memória animal  ou física e memória metafísica ou espiritual.

A memória animal ou física grava as sensações materiais.

A memória metafísica ou espiritual grava as sensações captadas noutras dimensões, como por exemplo, nos sonhos.

As recordações das sensações constituem as percepções. Toda percepção física ou psíquica é realmente a recordação de uma sensação. Essas recordações organizam-se em grupos, associando-se e dissociando-se, atraindo-se ou repelindo-se. A soma total de várias sensações convertidas em causa comum projeta-se externamente como objeto. Por isso dizemos que “essa árvore é verde” - “esse prédio é alto” - “aquela pessoa é feia” - “essa flor tem cheiro ruim”.

As percepções físicas são vistas com os sentidos físicos: olhos, ouvidos, nariz, boca e tato. As percepções psíquicas são vistas com os sentidos psíquicos. Os conceitos sempre se formam com as recordações das percepções. Os conceitos emitidos pelos gênios têm origem nas suas recordações transcendentais de suas percepções psíquicas. As somas das percepções formam as palavras. As palavras dão origem à linguagem e ao fenômeno da comunicação. Não haveria linguagem, nem, comunicação, se não houvesse conceitos.
Não há conceitos quando não existem percepções. Assim, todo aquele que lança conceitos sobre as realidades metafísicas sem as haver previamente conhecido, por melhores que sejam suas intenções, acabará faltando com a realidade.

Nos níveis elementais da vida psíquicas muitas sensações são manifestadas por meio de alaridos, gritos, trovões, sons desconexos (para nós), mas que revelam alegria, terror, prazer, dor ou qualquer sensação. Conceito e palavra é uma mesma substância. O conceito é interno; a palavra, externa. As idéias são conceitos abstratos e pertencem ao mundo dos arquétipos. O conteúdo místico das sensações e emoções transcendentais, por exemplo, não pode ser expresso por palavras, por que essas tão somente sugerem tal conteúdo. Dizem os grandes mestres universais que só a arte régia da natureza pode definir essas emoções e sensações transcendentais e superlativas. Os exemplos marcantes dessa arte podem ser vista nas pirâmides do antigo Egito e do México; nas estátuas da ilha de Páscoa, nas obras de um escultor do porte de Miguel Ângelo ou nas músicas e sinfonias de um mestre como Ludwig Van Beethoven. A arte régia é a principal característica das civilizações e culturas serpentinas.
As características do mundo ou de uma determinada realidade mudam sempre que é mudado o aparelho de  percepção. O desenvolvimento psíquico faz com que o mundo se altere.

"Todo aquele que elimina de sua mente os elementos subjetivos (conceitos alheios) passará a ver a realidade tal qual é, não como foi dita que é, ou que pensa que é."

Para se ter idéia exata, conceito exato sobre uma realidade, é necessário ter consciência desperta. Para despertar consciência é preciso eliminar os elementos subjetivos da mente. (O trabalho sobe o sete pecados capitais o homem)

Com o advento da consciência desperta surge um novo tipo de intelectualidade: o intelecto iluminado que manifesta a voz da intuição. (Energia do Espírito Santo).

A consciência tem infinitos graus de desenvolvimento. Desenvolve-se a consciência pelo autoconhecimento, pelo auto-aperfeiçoamento e pela auto-análise contínua.

Informação intelectual não é vivência; é erudição. Erudição (informação) não é experimentação. Mesmo a experimentação  tridimensional (ou física, material) não é total. São necessárias as vivências e a experimentação direta e unitotal.

Compreensão – Experimentação

A compreensão não vem da memória. A memória é tão só um arquivo de percepções. Compreensão intelectual de um conceito não significa compreensão integral. A compreensão integral surge da experimentação, da captação direta das realidades que se está transmitindo ou conhecendo. O Dr. Samael diz em seus manuscritos que “a compreensão verdadeira se manifesta como ação espontânea, natural e simples, livre dos processos de seleção conceitual, não havendo indecisões de nenhuma espécie. A compreensão baseada na recordação do que temos lido ou na norma de conduta que nos ensinaram ou nas recordações da memória, é calculadora, dualista e dependente de conceitos alheios”.

Esse tipo de mecanismo leva à comparação. Quando se compara é impossível ver a realidade como é  integralmente.

"Além do mais, a comparação faz surgir a inveja e a frustração".

Quando uma realidade é compreendida totalmente, passa a fazer parte integral da psique. Assim, a memória fica sobrando. Só a consciência nos dá compreensão unitotal, experimentação direta. Como recorda o estudante, a filosofia gnóstica é a filosofia da consciência desperta.


Disciplina

É voz corrente que a disciplina é necessária, porque se não houver disciplina, não haverá respeito nem progresso.
Por ser voz corrente poucos se questionam sobre disciplina e se ela, de fato, é tão necessária quanto se pensa. Sem maiores rodeios, pode-se afirmar que disciplina é o cultivo da resistência.
Todo aquele conjunto de regras, regulamentos, conceitos, dogmas e até preconceitos que regem determinado comportamento ou conduta, e que se conhece como disciplina, não tem outro objetivo que nos ensinar a resistir. Por exemplo, desde cedo é ensinado que devemos resistir ao vício do álcool ou do fumo. O resultado desse culto à resistência: passamos a rechaçar a bebida e o cigarro.
Toda força de resistência, mais cedo ou mais tarde, é vencida.
Quando isso acontece, o resultado é desastroso. Conhecemos muitas pessoas que passaram muitos anos sem botar uma gota de álcool na boca. Um dia descobriram “o sabor proibido” e acabaram na embriagues. Aberta a porta, o caminho do vício descortina-se ante os olhos do noviço.
A chave da disciplina é a compreensão. Mais fácil que ensinar a resistir é compreender. Somente quando compreendemos a fundo que o álcool é um veneno quando ingerido freqüentemente em grandes doses é que estaremos livres do vício ou de sua atração. Somente quando alguém compreende que o fumo é danoso ao organismo que ele deixará de fumar. Porém, enquanto ele resistir ao cigarro ou à cachaça dificilmente haverá libertação. E mesmo que haja, é temporária.


Autoridades

O mundo atual padece desse mal: há excesso de autoridade. Não se pode, em sã consciência, negar o princípio autoritário que predomina em todo o universo. A autoridade é necessária. Porém, autoridade consciente. A totalidade da autoridade atual é exercida inconscientemente, semeando dor e desgraça em todos os rincões da Terra. Desde os pais – que possuem autoridade sobre os filhos – passando pelos professores e chegando-se ao Estado e aos líderes religiosos, todos exercem autoridade de modo totalmente inconsciente.

Não pode exercer autoridade consciente quem está adormecido.

Para que a autoridade seja exercida conscientemente é necessário que quem exerça seja uma pessoa desperta. Para alguém estar desperto permanentemente é preciso uma condição psicológica muito especial e peculiar: atuar com a consciência, não com a mente ou com o intelecto, que a sua vez, estão governados pelo ego.

Uma educação equilibrada ensina conciliar ordem com liberdade.
Ordem sem liberdade é tirania. Liberdade sem ordem é anarquia.

A disciplina destrói a sensibilidade.

Excesso de disciplina gera crueldade e mecaniza as pessoas, que se tornam insensíveis à dor alheia. A chamada disciplina deve nascer espontaneamente da compreensão das coisas. A autoridade deve ser exercida sabiamente e com consciência.



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Os pensamentos constituem a matéria-prima de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
(Mt. 26;41) Jesus disse: Orai e vigiai, até em pensamento.

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O Bem e o Mal


Toda moral humana está fundamentada nestes dois termos. Muito poucos se deram ao trabalho de questionar se, de fato, existe o bem e o mal, ou se tudo não passa  de mera conveniência pessoal. Se uma coisa é conveniente, é boa; se o contrário, é má. Na crua realidade dos fatos, o bem e o mal servem apenas para condenar ou justificar nossos atos. E quem condena ou justifica, não compreende. E se não compreende, não vai fundo na questão: ou seja, percebe apenas o lado superficial das coisas.

Em um trabalho interior de gestão gnóstica (autoconhecimento) têm uma ética revolucionária que nada tem a ver com a moral reacionária e caduca presa na armadilha do bem e do mal. Uma coisa é o que é. O bem e o mal são rótulos que damos às coisas de acordo com nossa própria conveniência.
Quando, por exemplo, dizemos que uma tempestade é má porque destrói muitas casas e causa muitos prejuízos, estamos deixando de compreender que nessa manifestação natural está se cumprindo uma lei maior, as quais, por estarmos de consciência adormecida, não as percebemos.

Dentro da dualidade do bem e do mal há que se considerar ainda que luz e treva não são, por exemplo, boa e má. Ou que positivo é bom e negativo é mau. Há muitas coisas que para uma pessoa são boas, mas que para outras, são más. A sorte de uns sempre será a desgraça de outros. Assim, o bem e o mal são relativos. Só a compreensão pode nos levar à verdade dos fatos.


A Liberdade

Todo mundo diz o que pensar. Poucos dizem como pensar. Os que querem que todos pensem como eles, tolhem a liberdade de pensamento alheio. Desde a infância, no lar, e depois, mais tarde, na escola, pais e professores ensinam sobre o que pensar. Ensinam que devemos pensar assim, por que assim todos pensam, e quem não pensa dessa maneira, está errado.
Noutras palavras: esse processo padroniza o pensamento humano. É como se todos pensassem de acordo com um padrão. Nesse padrão inclui-se a moral, a religião, os conceitos científicos, filosóficos e realidades sociais. Percebe o estudante que com isso não pode haver liberdade. Simplesmente por que todos se tornam escravos de um padrão, de uma época, de uma escola, de uma forma de pensamento, de um costume, enfim, de qualquer coisa.
As instituições que trabalham com a psicologia gnóstica procuram apresentar uma outra forma de pensamento. Estas, não dizem ao estudante sobre o que pensar. Estas, procuram ensinar como pensar, para que todos, em liberdade, possam criticar seus próprios conceitos, idéias, costumes e realidades. Enfim, aprendendo-se a pensar por si mesmo é possível conhecer isso que se chama liberdade. Só o autoconceito pode levar alguém a liberdade de pensamento.

Atualmente todos somos escravos de opiniões e conceitos alheios, lidos dos livros e cartilhas, ou ouvidos de terceiros. Realmente são poucas as pessoas de idéias próprias, possuidoras de conceitos próprios e pessoais, nascidos de pesquisas e estudos de iniciativa individual.
Questionar sadiamente tudo que nos rodeia, tudo que nos é dito, escrito e apresentado é um passo formidável dado rumo a libertação das idéias e pensamentos de terceiros, que representam, em última análise, a realidade de seus autores, nunca a individual. Isso não significa que devemos entrar em conflito com opiniões e crenças alheias. Devemos, isso sim, como fazem os grandes gênios e pessoas verdadeiramente inteligentes e esclarecidas, compreender o que diz o semelhante. Nunca resistir ao que se é dito.


A compreensão é a chave do entendimento, da convivência pacífica e da liberdade.

A Verdade


Um antigo axioma diz que só conhece a Liberdade quem conheceu a Verdade. A pergunta fundamental é:

Que é a Verdade?

Os iogues afirmam que experimentam a verdade quando atingem o samadi ou êxtase.
A psicologia gnóstica a verdade é o desconhecido de momento a momento. Só a experiência direta pode levar alguém a Verdade. Porém, o que é a Verdade?

Quando fizeram essa pergunta a Buda ele deu as costas e saiu andando.

Quando Jesus foi interrogado por Pilatos, guardou silêncio.

Tudo isso por que a verdade não pode ser dita. Só experimentada.

E quem sabe, não a diz. Só a diz quem não há conhece.

A Verdade é o real de cada instante da vida.

Isso é questão de percepção direta. Quem sabe não discute. A mente não sabe a Verdade.

Só emite conceitos e opiniões acerca da Verdade. Mas crenças e opiniões não é a Verdade. Para se experimentar a Verdade é necessário ter consciência desperta. A faculdade que nos permite saber a Verdade de momento a momento é a consciência desperta, que está além da mente e dos conceitos.

A Morte

Durante o curso da existência diferentes tipos de energia fluem pelo organismo humano, cada tipo de energia tem seu próprio sistema de ação: cada tipo de energia se manifesta a seu tempo..

Vejamos a seguir:

1 - Aos dois meses de concepção temos a função digestiva.

2 – Aos quatro meses e meio de concepção se manifestam no homem a força motriz e
       muscular. Isto vai relacionado com o nascimento da função respiratória e pulmonar.


3 – Aos dez meses e meio o crescimento com todos os seus maravilhosos metabolismos
       e os tecidos conjuntivos.


4 – Entre dois e três anos da criança se cerram a fontanela frontal dos recém-nascidos,
     
      ficando de fato o sistema cérebro-espinhal perfeitamente formado.

5 – Durante os primeiros sete anos se forma a personalidade humana.

6 – Aos 14 anos aparecem a energia passional fluindo avassalante pelo sistema         neuro-simpático.

7 – Aos 35 anos aparece o sexo em sua forma mais exaltada de emoção creadora,
      É ao chegar a esta idade quando podemos fabricar isso que se chama ALMA.
      O homem normal não tem ALMA, melhor dito, ainda não é homem, nem tem
      ALMA.

      O animal intelectual equivocadamente chamado de homem normal é, via de regra,
      apenas uma máquina controlada pela legião de agregados psicológicos e ou
      elementos subjetivos que não tem existência Eterna, logo, não faz parte da grande
      sinfonia universal e cósmica. (Legião, demônios  aos quais Jesus os expulsou de
      Maria Madalena).

      No grande festim cósmico, segundo dizem os historiadores, Jesus afirmou que só
      podem adentrar os seres que teceram no Tear de Deus a sua vestimenta cósmica.
      Neste, só são convidados os duas vezes nascidos.
      Por isso, com justa razão Jesus afirmou:
    
      “Com paciência possuireis vossas almas”.
     
      Possuir alma exige esforço, dedicação, amor, fraternidade, justiça cósmica em si    
      mesmo, desprendimento, capacidade cumulativa e distributiva das energias vitais, a
      serviço do bem comum.
      O manejo das energias vitais, do princípio vital, da energia cósmica universal,
      constitui, o assento da vida.
      Não pode haver vida nova, inteligente, se manifestando, sem que “antes” advenha   
      estas energias.
      No tear de Deus, só tece os que aprenderam a arte de construir ALMA.
      Há que se aprender as virtudes do céu na terra, para que possamos triunfar na vida.
     
      Por isso disse Jesus:

      “Orai e vigiai até em pensamento”

       A humanidade atual sabe orar? Que é orar?



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Os pensamentos constituem a matéria-prima de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
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        Somos governados pelos elementos subjetivos que se assentam em nossa psique.
        Vou para o computador, diz a função intelectual; vou ao supermercado, diz a
        função motriz; tenho fome vou comprar um lanche, diz a função digestiva;
        prefiro ver uma mulher declara a função passional, etc. etc.

        Todos estes elementos subjetivos (agregados psicológicos, egos, demônios,
        obsessores, subjugadores, etc.) rinhem entre si. O agregado que hoje jura fidelidade
        a uma escola filosófica, uma mulher, etc. é logo substituído por outro que  a
        odeia; o agregado que agora ama uma determinada criatura, amanhã é substituído
        por outro que a amaldiçoa.
        Somente fabricando ALMA estabelecemos em nós um centro de gravidade
        permanente e consciente.
        Quem tem ALMA pode viver consciente. A alma, pode ser criada mediante a     
        acumulação das energias vitais que nosso organismo produz e sua cristalização se
        dá através de:
        Auto-conhecimento, super-esforços conscientes em se melhorar,  de forma total e
        definitiva.
        Infelizmente o homem comum, mal gasta suas energias em apetites, temor, ira,
        ódio, inveja, orgulho, paixões, ciúmes, etc. etc.

        Temos que com urgência impostergável, inadiável, criar um corpo de vontade
        consciente e submeter todos os nossos pensamentos e atos ao JUIZO INTERNO;
        Urge que acionemos o nosso ajuizamento, pois, somente assim, podemos crear isso
        que chamamos de ALMA.
        Necessitamos auto-conhecermos profundamente para Crear ALMA.
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O Corpo Energético ou a Energia da Vida

A ciência já provou que em todo o Creado existe um corpo Termo-Eletro-Magnético, este é o corpo vital.
Dito corpo constitui no assento da vida orgânica na Terra.
É científico, patente e manifesto que nenhum organismo poderia viver sem o corpo vital.
Cada átomo do corpo vital, penetra em cada átomo do corpo físico para fazê-lo vibrar intensamente, todos os fenômenos químicos, fisiológicos e biológicos, todo o fenômeno de percepção, todo processo metabólico, toda ação das calorias, etc. etc., tem sua base no corpo vital.
Este corpo é realmente a secção superior do corpo físico, o corpo tetradimensional; no
último instante da vida, dito corpo escapa do organismo físico, o corpo vital não entra ao sepulcro e vai se desintegrando lentamente.
Ao sepulcro somente entram o cadáver e a personalidade do falecido.

Diz os homens de ciência que nosso corpo é constituído de aproximadamente 100 trilhões de células, sendo que estas renovam-se constantemente. (Os últimos dados, falam em 500 bilhões por dia se renovando). Temos então, um nascer, morrer  e renascer constante de células.


O Dr. Sir Charles Dodds, em seu artigo “Protein Structure And Clinical Problems”, publicado em 02/12/05, no British Medical Journal, assim se expressou:
“...No caso do homem, a renovação completa da proteína ocorre, mais ou menos, a cada 80 (oitenta) dias; enquanto as proteínas do fígado e da linfa são renovadas a cada 10 (dez) dias; enquanto as proteínas do pulmão, do cérebro, dos ossos, da pele e dos músculos principais, o são a cada 158 (cento e cinqüenta e oito) dias...”.

O corpo vital tem mais realidade que o corpo físico.

Neste dito corpo está contido todos os átomos da infância, adolescência, juventude, maturidade, velhice e decrepitude; o corpo físico pertence ao mundo das três dimensões, o corpo vital é o corpo da quarta dimensão.

Mais adiante, continua o Dr. Sir Charles Dodds:

“...Quando consideramos e analisamos o fato de que a molécula da proteína é extremamente complexa, e começamos a pensar que milhões dessas moléculas estão sendo constantemente construídas e desintegradas no corpo humano e, o que é mais fantástico ainda, reconstruídas exatamente com a mesma estrutura daquela que foi excretada, não podemos deixar de imaginar e especular sobre a existência de um MECANISMO REGULADOR”.

“E no momento presente, nós só podemos especular sobre como funcionaria esse tal MECANISMO regulador para controlar com a mais extrema precisão essa reconstrução da molécula proteínica, onde nem o mais simples aminoácido pode estar fora de seu lugar para que um hormônio (por exemplo) possa agir ou que um anticorpo tenha sua potência”.

É necessário notar que Sir Charles esta, em todo esse trecho do artigo, referindo-se apenas à MOLÉCULA da proteína e não à CÉLULA ou ao TECIDO ou, ainda mesmo, ao ÓRGÃO.
Se formos levar em consideração ao organismo completo, ou seja, ao corpo todo, a situação começa a beirar as fronteiras do fantástico.
Vamos simplificar as coisas, levar em conta apenas o fato de que, estamos a todo instante, 24 horas por dia, 365 dias por ano, enquanto estiver durando nossa vida, mudando as moléculas proteínicas de nosso corpo.
Daí advém o fato de que as moléculas deste ano não são as mesmas do ano passado e o mais assustador de tudo isso é que conservamos a mesma aparência e nos sentimos os mesmos, tanto física quanto psiquicamente.
É fantástico, realmente fantástico.
Se levarmos em consideração não mais as moléculas mas sim as células que são formadas por milhões e milhões de moléculas, a situação começa a afigurar-se ainda muito mais do que fantástica.
O mais fascinante de todo este processo é o fato de o corpo, como um todo, ser espantosamente estável.
Quando encontramos um amigo que já não víamos há uns seis meses, nós o reconhecemos imediatamente, muito embora todas as moléculas, células, tecidos e órgãos que o compõem já tenham sido trocados e nele não exista mais qualquer átomo que dele tivesse feito parte quando o vimos pela última vez, há seis meses atrás. E o mesmo processo também ocorreu conosco.

Tudo isto nos convida a reflexões da existência de MECANISMOS CONTROLADORES em diversos níveis: atômico, molecular, celular etc.

QUEM SÃO ESTES MECANISMOS CONTROLADORES?

A ciência fala dos FRAMEWORKS. As religiões falam de PRINCÍPIO INTELIGENTE.

Segundo ilustríssimo Dr. “Wilson” Voislav Todorovic, médico naturalista, que ostentava cinco diplomas de medicina, tendo alguns de seus livros em idiomas de origem na Biblioteca Municipal de São Paulo, no setor de Obras Raras, prisioneiro de Adolf Hitler, que foi obrigado a trabalhar na 2ª Grande Guerra Mundial, se responsabilizando pela alimentação das tropas alemãs, o qual continha debaixo de seu braço o n° 7.777.777.

Este alimentava as tropas alemãs:

"O máximo de energia com o mínimo de massa".

Uma célula vibra a uma velocidade de 70 ciclos por segundo. No ato sexual as células de nosso corpo passam a vibrar a uma velocidade de 340 ciclos por segundo.
Isto significa que durante o ato sexual, todas as células velhas, esgotadas, doentes, não suportam e morem, indo para a corrente sanguínea e sendo expelidas naturalmente.
Temos então que sexo é vida, alimento, capaz de restaurar  todo o nosso organismo, quando trabalhado sabiamente.

Os exercícios físicos, sabiamente executados possuem a mesma função, ou seja:
Substitui as células velhas pelas novas.

Diagnosticando nossa saúde pela Iridologia, o Doutor “Wilson” Voislav Todorovic, ao olhar com uma lente em nossa íris, era capaz de saber os órgãos que estavam enfermos e por intermédio de uma mudança de alimentação, bem como,  um tratamento a base de plantas medicinais, ele conseguia revigorar todo o nosso corpo em pouco tempo.
Este, pelos alimentos e plantas, alterava o magnetismo, a eletricidade e toda a dinâmica de nosso organismo, expulsando todas as impurezas.
Orientava assim, a inserção de bons alimentos, chás, e uma orientação metabólica, o que permitia o renascimento de células novas e sadias.

Dizia ele: O ser humano precisa de basicamente 3 coisas para viver. Comida, roupa e sexo. O restante é para enfeitar e os outros admirarem em você.

A Quinta Dimensão

Os fantasmas dos falecidos vivem na quinta dimensão, esta é a Eternidade; comprimento, largura e altura, formam as três dimensões do mundo celular, o tempo é a quarta dimensão; a Eternidade, a quinta dimensão e, aquilo que está mais além da Eternidade e do tempo, corresponde a sexta dimensão.

Realmente a liberação começa na sexta dimensão.

O mundo do Espírito Divino é o mundo ELETRÔNICO, o mundo da SEXTA DIMENSÃO.
Todo aquele que morre entra na quinta dimensão.
A ETERNIDADE se abre para devorar os falecidos e logo os expulsa de seu seio para fazê-los regressar ao mundo do tempo e da forma física.

Os falecidos são expulsos da Eternidade porque ainda não possuem o SER.

Somente aqueles que possuem o SER, podem viver na ETERNIDADE.

O SER é o Espírito. É necessário trabalhar primeiro na matéria molecular para fabricar alma e logo refinar a energia desta alma a um grau mais elevado para fabricar Espírito.

Há que se transmutar a matéria molecular em eletrônica e fusionar o átomo para liberar o fogo sagrado que nos converte em Espíritos Divinos.


O Trabalho de Transformação Interior


•          Transformação das Impressões

•          Retrospecção e Análise Diária das Impressões Recebidas.

•          Observação dos Elementos Subjetivos – Fotografia dos Pensamentos - Individualização dos Agregados Psicológicos.

            Os Traumas

            Os Complexos

            Complexos de Inferioridade

            Complexos de Superioridade
           
            As Fobias

                - Pantofobia

                - Thalasofobia

                - Tabafobia

                - Tanatofobia

                - Fotofobia

                - Claustrofobia


Elementos Subjetivos que Carregamos e precisamos eliminar antes de iniciarmos um trabalho de Transformação Interior:

          Auto-consideração

          Falsa Personalidade e a Falsa Consciência

          Falácia Interior

          Imitação

          Autovalorização e Autoimportância

          Programação e Mecanicidade.

         
Canção Psicológica

          Eliminação dos Três Traidores do Cristo – Judas (os maus desejos) – Pilatos (a
          mente inferior) – Caifás (a má vontade).

          Fanatismo

          Vírus Psicológico

          Impaciência

          Incapacidade para Fazer as Coisas

          Insegurança de Si Mesmo.


          Elementos que precisamos desenvolver antes de realizarmos o trabalho interior:

          Desenvolvimento da Consciência, Trabalho com as Energias Criadoras
         
          Desenvolvimento da Consideração Exterior

          Desenvolvimento dos Valores da Essência

          Desenvolvimento de um Trabalho Real, Sério e Prático

          Desenvolvimento da Continuidade de Propósitos

          Desenvolvimento de um Centro de Gravidade Permanente.

          Desenvolver o Conhecimento Acerca de o que seja Observador e Observado

          Desenvolver o Nível de Ser e de Saber.

          Desenvolver a Imaginação, a Inspiração, a Intuição.

          Desenvolver o Viver Sempre o Momento e a Hora.

          Desenvolver a Tomada de Consciência de Pedir ao seu Pai Interno.

          Desenvolver a Paciência e o Equilíbrio.

           Desenvolver o Ser Natural, Espontâneo e ser Dedicado.


É possível que os agregados nos carreguem sempre com sua canção psicológica em nosso interior?

O que vem a ser a Falsa Consciência?

Pode haver uma preocupação por uma programação?

Pela voz da Consciência é possível executar o que seja correto?



Os Agregados Psicológicos


Agregado da Gula




Eu a Ambição
Eu Devorador
Eu do Desejo
Eu Imediatista
Eu do desagrado
Eu Preferencialista
Eu Perfeccionista
Eu Glutão
Eu Oseomaníaco – pessoas aficcionadas por comidas adocicadas
Eu Gastrônomo
Eu da Apatia Nutricional
Eu da Mecanicidade
Eu Irritadiço
Eu do Orgulho Nutricional
Eu Exótico
Eu vegetariano
Eu Canibal
Eu Macrobiótico
Eu Mal Educado
Eu Anacrônico
Eu Grotesco
Eu Cruel Materno Nutricional
Eu da Violência Alimentar
Eu Irrespeituoso Orgânico
Eu da Coca-Cola
Eu Desordenado Hídrico
Eu da Aversão
Eu Telemaníaco Nutricional
Eu da Miséria
Eu Mesquinho
Eu Beberrão
Eu Orgiástrico
Eu Lactomaníaco
Eu Voraz



A Gula é:
Egoísta
Instintiva
Agressiva
Anti-Higiênica
Desordenada
Inoportuna
Irresponsável.
A Gula não mede as conseqüências físicas, psicológicas ou econômicas de suas ações. Se o assunto é comer, a gula está presente. Lembramos que este defeito se associa com a
PREGUIÇA.


O Agregado da Inveja



                                                                            Inveja
A inveja, segundo os pesquisadores, ocupa entre os sete pecados capitais, o sexto lugar em peso atômico.
Há inúmeras ocasiões de nossa vida em que a inveja, secretamente, nos move  a fazer isto ou aquilo. Examinemos judiciosamente  nós mesmos e vê-la-emos. Para que qualquer ego da Inveja se manifeste, segue as seguintes fases:

1)         Inconsciência;
2)         Identificação;
3)         Fascinação;
4)         Sonho ou sono.



Abaixo transcrevemos alguns agregados da inveja:

Eu competitivo
Eu do medo ao que dirão
Eu mentiroso
Eu embusteiro
Eu hipócrita
Eu da traição
Eu da concorrência

Eu a competência
Inveja Intelectual
Inveja dos ricos
Inveja da nobreza
Inveja profissional
Inveja mística
Inveja política
Inveja social
Inveja indumentária
Inveja literária
Inveja conjugal
Inveja da beleza física
Inveja dos predicados
Inveja das virtudes
Inveja hierárquica
Inveja de lazer
Inveja imobiliária
Inveja automobilística
Inveja dos adornos
Inveja sexual
Inveja do luxo
Inveja artística
Inveja filial
Inveja paternal ou maternal
Inveja grafológica
Inveja racial
Inveja nacional
  
A inveja é amiga da cobiça



Há inúmeras ocasiões de nossa vida em que a inveja, secretamente, nos move a fazer isto ou aquilo. Examinemos judiciosamente a nós mesmos e, certamente, a descobriremos.

O Agregado da Cobiça

Cobiça
  
Avançando mais no estudo das sete cabeças de legião, chegamos à quinta em grau de força. Sim, porque a cobiça ocupa o quinto lugar em densidade psicológica. A cobiça é amiga íntima do orgulho e se dá muito bem com a inveja e a gula.
Constatamos que a cobiça é uma verdadeira quadrilha escondida em nossa psique. As fases para manifestação de qualquer agregado desta cabeça de legião são a mesma já estudada anteriormente.
A cobiça é insaciável, jamais se basta, sempre quer mais e mais. Move-se basicamente pelos seguintes desejos:

•          Desejo de possuir bens materiais, riqueza, dinheiro, imóveis, carros, etc.
•          Desejo de possuir poderes físicos, títulos, cargos, direção, chefia, coordenação, presidência, governança, etc.
•          Desejo de possuir bens psíquicos, virtudes, telecinese, vidência, clariaudiência, adeptado, iniciações, etc.

Nos ensinam os mestres autênticos que o verdadeiro buscador não busca poderes, prepara-se para recebê-los através de incessantes auto-purificações, ou seja, da eliminação do ego, do preparo para a vida profissional.
Precisamos não confundir a busca de uma vida melhor com a cobiça. Devemos melhorar nossa profissão, nossa condição financeira, etc., todavia devemos examinar bem o que nos move.

Abaixo, colocamos alguns agregados da cobiça para melhor entendimento:


Eu especulador
Eu mesquinho
Eu abusivo
Eu explorador
Eu da chantagem
Eu da humilhação
Eu do desejo
Eu falsificador
Eu ilícito
Eu oportunista
Eu do furto
Eu comparativo
Eu astuto
Eu da avidez
Eu trapaceiro
Eu materialista
Eu assaltante
Eu da malversação
Eu plagiador
Eu cleptomaníaco
Eu do suborno
Eu corrupto
Eu insaciável
Eu traficante
Eu avassalador
Eu trombadinha
Eu agiota
Eu do cartel
Eu da hipoteca
Eu da vantagem
Eu ludibriador
Eu lotérico
Eu da mesquinhez

O ego da cobiça assemelha-se a uma corrente que nos mantém atados aos bens materiais, dinheiro, jóias, carros, imóveis, etc.
A cobiça jamais se sacia, quer sempre mais, mais e mais.

O Agregado da Preguiça

A preguiça é um dos pavorosos defeitos que carregamos em nosso interior. Quantos fracassos, quantas oportunidades perdemos por preguiça. Este defeito afeta nossa vida pessoal, profissional, social, psíquica, física, etc.

Você já ouviu dizer que algum preguiçoso alcançasse o triunfo em qualquer campo de atividade, seja pessoal, profissional ou social?
Certamente não!
O triunfo e a glória não fazem parte da vida do preguiçoso. Portanto, vamos estudar judiciosamente este defeito psicológico polifacético.

A preguiça ocupa o quarto lugar em peso atômico, a nível psicológico. As fases para a manifestação dos agregados da preguiça são:

1)         Inconsciência;
2)         Identificação;
3)         Fascinação; e
4)         Sonho ou sono.

A preguiça é terrível. Nada faz, e quando alguém faz, fica incomodada

Vamos descrever abaixo alguns agregados da preguiça, a saber:

Apatia
Abandono de si mesmo
Atitude sedentária
Eu evasivo
Eu conformista
Eu desperdiçador de tempo
Eu dorminhoco
Eu da proscatinação
Eu descortês
Inconstância
Indecisão
Ociosidade
Esquecimento constante
Bocejo freqüente
Cansaço freqüente
Desordem
Desobediência
Lei do menor esforço
Desinteressado
Relapso
Aborrecido
Falta de assiduidade
Falta de pontualidade
Indiciplinado
Inércia
Inapto
Espreguiçador
Desalinhado
Má postura
Má vontade
Mendicância
Corrupto
Negligência
Passividade
Pessimismo
Repetitivo
Imitativo
Surdez por conveniência
Débil
Reclamador
Desasseado

Há preguiças e preguiças:

Preguiça de falar;
Preguiça de andar;
Preguiça de ler;
Preguiça física;
Preguiça psicológica.

Enfim, a legião da preguiça é vasta. Cada um deve se auto-investigar para ir descobrindo e eliminando os agregados que carrega em seu interior. Para combater a preguiça temos que ser ativos, dinâmicos, diligentes.


O Agregado do Orgulho



Ver a nós mesmos é algo doloroso, sofrido. Mas, não há outro remédio. Dizem as tradições que o maior pecado do homem é a ignorância. Naturalmente, é indispensável que nos conheçamos a nós mesmos. Seja valoroso, não justifique seus erros, busque compreendê-los. Não fuja de si mesmo, porque jamais escapará de seus próprios eus ou egos. Estes estão dentro de nós e precisamos dissecá-los com o bisturi da auto-observação.

O orgulho é o terceiro defeito em densidade psíquica, dentre os sete citados. Não nos esqueçamos que as fases para a manifestação deste defeito são:

1)         Inconsciência;
2)         Identificação;
3)         Fascinação; e
4)         Sono ou Ego manifestado.

Vejamos as algumas caricaturas faces do orgulho:

Autoconsideração
Amor Próprio
Justificação
Auto-mérito
Auto-importância
Auto-valorização
Auto-suficiência
Amor-próprio
Arrogância
Capricho
Complexo de inferioridade
Complexo de superioridade

Despótico
Desobediência
Desamor
Delírio de grandeza
Eu justificador
Eu misticóide
Ressentimento
Suscetibilidade
Auto-simpatia
Fanfarronice
Heráldico
Burla orgulhosa
Gargalhada estridente
Teocentrista
Eu pedante
Imponente
Opressor
Adulador
Desacreditador
Desairoso
Presunçoso
Desprezo
Despeito
Delicadeza orgulhosa
Discutidor
Egotismo
Egocêntrico
Hipocrisia
Cinismo
Infalibilidade
Impertinente
Imperialista
Indiferença
Insegurança
Murmurador
Vaidoso
Eu conselheiro
Eu moralista
Eu fariseu
Fama
Extravagante
Machista
Ostentação
Orgulho Familiar
Orgulho racial
Narcisismo




Existem muitos outros defeitos do orgulho:


Orgulho aristocrático;
Orgulho pessoal;
Orgulho social;
Orgulho esportivo;
Orgulho nacional; etc.

O orgulho se ramifica em muitos defeitos, que cada um de nós deve ir descobrindo, através de uma intensa auto-observação.


O Agregado da Ira



A ira é o segundo defeito em peso atômico e se associa muito bem com o orgulho.



As fases para a manifestação da Ira são:

1)         Inconsciência;
2)         Identificação:
3)         Fascinação: e
4)         Sonho ou Sono

Colocamos abaixo alguns de seus agregados:



Antipatia:
Agressividade:
Alarmista:
Blasfêmia:
Belicoso:
Burla:
Conflitivo:
Caprichoso:
Crítica Mordaz:
Contraditório:
Competitivo:
Calúnia:
Cólera:
Criminal:
Crueldade:
Drástico:

Discutidor:
Desesperação:
Desobediência:
Destruidor:
Desgosto:
Egoísmo:
Dissidência:
Falácia:
Fastidioso:
Fatalismo:
Grosseiro:
Fúria:
Frustração:
Impaciência:
Incompreensão:
Intolerância:
Insolente:
Imutável:
Infanticida:
Iniqüidade:
Intriga:
Intemperança:
Impulsividade:
Inconformidade:
Intransigência:
Intrusão:
Ironia:
Intrépido:
Irracional:
Irreflexível:
Irrespeituoso:
Imponente:
Inumano:
Insidioso:
Insubordinado:
Machismo:
Maledicente:
Mau-desejoso:
Masoquista:
Neurótico:
Obstinação:
Ódio:
Gritador:
Juiz:
Fiscalizador:
Lançador:
Mortificador:
Má Fé:
Negativista:

Perfídia:
Precipitado:
Delator:
Dominador:
Desapiedado:
Fofoqueiro:
Feridor:
Abominação:
Aversão:
Acusador:
Adjudicador:
Soberbo:
Aborrecedor:
Bruto:
Detestador:
Ofensivo:
Parricida:
Perversidade:
Recriminação:
Ressentimento:
Rancor:
Repressão:
Sarcasmo:
Sensacionalismo:
Terrorista:
Traidor:
Perseguidor:
Protestador:
Repulsador:
Renegado:
Repreendedor:
Sinalizador:
Rebelde:
Torturador:
Discórdia:
Violência:
Vingativo:

A Ira tem muitas facetas. Apresentamos algumas para que cada um vá identificando aquelas que mais se destacam em seu mundo psicológico e vá se auto-descobrindo.

Na vida temos duas alternativas:

Ou eliminamos a ira de nossa psique ou seremos infernizados por ela.

O que você escolhe?


A Luxúria

A Luxúria é o pior dos agregados que carregamos em nosso interior, pois esta extrai do ser humano a maior energia que podemos fabricar, ou seja: a energia sexual, capaz de gerar vidas e nos proporcionar uma saúde perfeita. Elimina de nós, a força motriz que é capaz de ser utilizada no processo de eliminação de todos os elementos subjetivos que em nosso interior carregamos, bem como, a luxúria nos retira a capacidade do despertar da nossa consciência, e a força de ação desta em nossas vidas.
Esta, portanto, é a besta principal. Foi o fruto proibido que atualmente se disfarçando de amor e diz: “Eu te amo”. Quem quer é a Luxúria, não o amor.

Se nos conduzirmos corretamente com o sexo, a luxúria fatalmente desaparecerá. Se levarmos o sexo levianamente, então a luxúria esperará o momento para se manifestar.

Conforme as escrituras, Jesus disse: Pedro, tu és pedra, sobre ti edificarei minha igreja. (O Sexo, Patar, Pedra).
Temos então, que o sexo mal polarizado pelo desejo, diálogo de prazer e paixão, imediatamente se polariza com a luxúria.

A luxúria é o fogo que devora. Se nós tiramos o fogo dos agregados da luxúria, esta morrera, ficando apenas o Ser, a Consciência com este fogo (Fohat Divino).
Para eliminar a luxúria necessita-se tê-la realmente conhecido, havê-la vivido e ter o firme propósito de eliminá-la.
Todas as manifestações da luxúria são produtos da inconsciência.

Esta traz a identificação com o sexo oposto. Tal identificação debilita a vontade do buscador. Daí vem a fascinação e durante o sono advém a perda energética, as poluções, seja em pensamentos, palavras ou ações.

Inegavelmente a legião da luxúria é a maior de todas. Foi esta que Jesus expulsou de Maria Madalena. Devemos ser judiciosos em nossas investigações psicológicas, se de verdade queremos mudar. Não nos auto-enganemos. Sejamos valentes e enfrentemos a nossa crua realidade.
Jesus disse: “Orai e vigiai, até em pensamento.”

Abaixo, colocamos alguns dos agregados da luxúria, para maior compreensão:

Eu do Adultério:
 1.        Infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.
 2.        Fig.  União destoante, aberrante.
 3.        V. adulteração (2).

Eu da amizade:
 1.        Sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre pessoas que geralmente não são ligadas por laços de família ou por atração sexual: 2  
 2.        Estima, simpatia ou camaradagem entre grupos ou entidades: 2  
 3.        Pessoa amiga; amigo: 2   
 4.        Vinculação de caráter exclusivamente social; relações: 2  [M. us. no pl.] 
 5.        Mancebia, concubinato; amasio.
 6.        Entendimento, fraternidade: 2  
 7.        Benevolência, bondade: 2   
 8.        Dedicação de certos animais ao homem: 2  
 9.        Bras.  Pop.  F. de tratamento: meu amigo, meu chapa; nossa-amizade:

   Amizade colorida.  Bras. 
 1.        Relacionamento íntimo, amoroso, sem compromisso social: &  

Eu bissexual:

Adj. 2 g. 
 1.        Biol.  V. hermafrodito (1).
 2.        Relativo ao comportamento sexual que se caracteriza pela atração por indivíduos de ambos os sexos. 
 3.        Que tem esse comportamento.  S. 2 g.
 4.        Biol.  V. hermafrodito (2).
 5.        Indivíduo bissexual (3). 

Eu bucogenital:
Aquele que sente prazer em fazer sexo através da boca.

Eu dos ciúmes:
Sentimento de possessão sexual em relação a outra pessoa.



Eu contemplativo morboso:

Homem ou mulher que observa sexualmente outra pessoa, imaginando possuí-la sexualmente. Tais pessoas sofrem de desajustes sexuais.

Eu da pornográfia:


 1.        Tratado acerca da prostituição.
 2.        Figura(s), fotografia(s), filme(s), espetáculo(s), obra literária ou de arte, etc., relativos a, ou que tratam de coisas ou assuntos obscenos ou licenciosos, capazes de motivar ou explorar o lado sexual do indivíduo.
 3.        Devassidão, libidinagem. 

Pessoas dedicadas a estas práticas.

Eu Don Juan:
Constitui todo homem que se imagina o conquistador de mulheres e ou as tenta, sejam solteiras e ou casadas.

Eu Édipo:
[Do mit. gr. Édipo (< gr. Oidípous), herói tebano, filho de Laio e Jocasta, que decifrou o enigma da Esfinge e que, por infortúnio, matou o pai e se casou com a mãe.
Diz-se do homem que sente atração sexual pela própria mãe.

Eu Electra:
Diz-se da mulher que sente atração sexual pelo próprio pai.

Eu da Fantasia sexual:
Diz-se das variantes egóicas, fantasiosas, cujas imagens são grotescas, diabólicas, absurdas. Verdadeiras co-criações mentais, formas pensamento cristalizadas que incitam seu progenitor a repetir o ato que lhes deu vida.

Eu da fornicação:
Diz-se do ato de derramar a energia sexual, espasmo sexual, fornicação, pecado da carne.

Eu esfregador:
Diz-se dos homens e mulheres que adoram ficar se esfregando em outros em ambientes aglomerados, tais quais: ônibus, trens, metrôs, etc.

Eu grafitista:
Diz-se daquele que desenha ou escreve obscenidades em banheiros e ambientes públicos.

Íncubos:

Diz-se de co-criações mentais de fundo sexual criadas pelas mulheres que durante a noite as atormenta para copular, sob a forma de belos homens, ex-namorados, artistas famosos.
S. m. Aurélio.
 3.        Etnogr. Demônio masculino que, segundo velha crença popular, vem pela noite copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.
Estes seres, costumam atormentar seus co-genitores, provocando-os a repetir o ato que lhes deu vida, sugando assim, todas as energias da vítima. Pela manhã, estas acordam exaustas, acabadas, melancólicas.


Súcubos:

Diz-se de co-criações mentais de fundo sexual criadas pelos homens que durante a noite os atormenta para copular, sob a forma de belas mulheres, ex-namoradas, artistas famosas.

S. m. Aurélio
 3.        Demônio feminino que, segundo velha crença popular, vem pela noite copular com um homem, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.
 4.        Indivíduo sem força de vontade, que se deixa sugestionar por outro de personalidade mais forte (íncubo), a tal ponto que sua volição se anula de todo, passando ele a ser dirigido pelo último de maneira absoluta.

Lascívia:


Diz-se da paixão sexual permanentemente insatisfeita, no que diz respeito ao ato.

[Do lat. lascivia.] Aurélio
S. f.
 1.        Qualidade ou modos de lascivo.
 2.        Luxúria, libidinagem, sensualidade, cabritismo. 

Eu Masoquista:
Diz-se daquele que só sente prazer sexual quando se golpeia ou é golpeado pelo parceiro.
[De masoquismo + -ista; fr. masochiste.] Cf. Aurélio
Adj. 2 g.
 1.        Relativo ao, ou próprio do masoquismo: 2  
 2.        Que é dado à prática do masoquismo.
 3.        P. ext.  Que se deleita com o próprio sofrimento. 
S. 2 g.
 4.        Indivíduo masoquista.
[Cf. sádico ou sadista.]


Eu masturbador:

Diz-se daquele que produz prazer estimulando seus próprios órgãos sexuais.
(ô). [Do lat. masturbatore.] Cf. Aurélio
Adj. 
S. m. 
 1.        Que ou aquele que (se) masturba; onanista. 

Eu mirador:


Diz-se daquele que se estimula olhand o sexo oposto, observando suas formas sensuais.
[Do lat. mirare, por mirari, 'admirar'.]
V. t. d.
 1.        Cravar a vista em; fitar os olhos em; fitar, encarar:   
 2.        Voltar-se (os olhos) para fitar:   
 3.        Divisar, avistar, enxergar:   
 4.        Observar, espreitar.
 5.        Olhar, visando; tomar como alvo; apontar para; pôr o fito em:  
 6.        Aspirar a; pretender; desejar; apetecer.

V. t. i.
 7.        Tomar por alvo do tiro; dirigir a pontaria; apontar:
 8.        Ter em vista; visar: 

V. t. c.
 9.        Estar voltado; dizer; olhar:  
V. t. d. e i.

10.       Fig.  Ver, contemplar: 
V. p.

11.       Mirar (10) a si mesmo:
12.       Refletir-se, espelhar-se, reproduzir-se:   
13.       Fitar mutuamente os olhos; olhar-se:  

Ninfolepsia:

Diz-se de todo aquele que tem inclinação por meninas de pouca idade.

Ninfomania:

Diz-se da mulher que tem insatisfação sexual constante perante o sexo.

[De ninf(o)- + -mania.] Cf. Aurélio
S. f. Psiq. 
 1.        Tendência, nas mulheres, para o abuso do coito, a qual às vezes assume caráter patológico; andromania, histeromania, metromania1, uteromania, furor uterino. 

Pederastia:

Diz-se da paixão sexual de um homem maduro por um adolescente.

[Do gr. paiderastía.] Cf. Aurélio
S. f.
 1.        Contato sexual entre um homem e rapaz bem jovem.
 2.        P. ext.  Homossexualismo masculino.

[Cf., nesta acepç., uranismo (2).]

Pornoscopia:

Diz-se da pessoa que tem prazer em assistir películas pornográficas.



Prostituição:

(u-i). [Do lat. tard. prostitutione.] Cf. Aurélio
S. f.
 1.        Ato ou efeito de prostituir(-se).
 2.        Comércio habitual ou profissional do amor sexual.
 3.        O conjunto das prostitutas.
 4.        A vida das prostitutas.
 5.        P. ext.  Vida desregrada.
 6.        Profanação, aviltamento. 


O espírito de Jezabel:


20 Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar
e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da
idolatria.

21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se
arrependeu.

22 Eis que a porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande
tribulação, se não se arrependerem das suas obras.

23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou
aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo as
vossas obras. (Ap. 2:20-23)

Jesus pregou à igreja de Tiatira em Apocalipse 2:18 - 29 contra a doutrina de Jezabel.

Provocativo:

Diz-se de pessoas que gozam em despertar a atração sexual no sexo oposto.

Sádico:

Cf. Aurélio
[Do fr. sadique.]
Adj.
 1.        Relativo a, ou em que há sadismo, ou próprio dele:  
 2.        Que é dado à prática do sadismo.
 3.        P. ext.  Que se deleita em fazer sofrer a outrem; mau, cruel,
            tirano

S. m.
 4.        Indivíduo sádico.
[Sin. ger.: sadista. Cf. masoquista.]


Sodomia:
Cf. Aurélio
Diz-se da conjunção sexual anal, entre homem e mulher, ou entre homossexuais masculinos. 

Tocador:
Diz-se dos egos que se deleitam em tocar qualquer parte do sexo oposto.

Travesti:

Cf. Aurélio
[Do fr. travesti.]
S. m. Gal. 
 1.        Disfarce no trajar. 
S. 2 g.
 2.        Indivíduo que, geralmente em espetáculos teatrais, se traja com roupas do sexo oposto.
 3.        Homossexual (3) que se veste com roupas do sexo oposto. 

Violador:

Cf. Aurélio
(ô). [Do lat. violatore.]
Adj. 
S. m. 
 1.        Que ou aquele que viola ou violou. 
Trata-se do mesmo que estrupo, ou seja, ato sexual realizado a força.

Atração Física:

Diz-se daquele que tem atração sexual prazerosa por determinadas partes do corpo (pernas, seios, nádegas, lábios, olhos, etc.).

Auto-sexo:

Diz-se da pessoa que sente mais prazer em realizar atos sexuais em automóveis.

Amor livre:

Diz-se dos que praticam o ato sexual com qualquer pessoa, a qualquer hora, não importando a classe social, raça, cor, etc.

Eu baixote:

Diz-se daqueles que sentem atração sexual por pessoas de estatura pequena.

Eu branco:

Diz-se daqueles que sentem especial atração sexual por pessoas de pele branca.

Eu negro:

Diz-se daqueles que sentem especial atração sexual  por pessoas da pele negra.

Eu beijoqueiro:

Diz-se daquele que se deleita em beijar ou ser beijado a todo instante.

Eu bacanal:

Diz-se daquele que gosta de praticar sexo em grupo.

Eu casanova:

Diz-se daquele que busca conquistar todas as mulheres com quem se relaciona.

Eu corruptor sexual:

Diz-se daquele que vive corrompendo ou pervertendo sexualmente as pessoas ingênuas ou imaturas.

Eu curioso lascivo:

Diz-se daquele que fica a espreita, procurando ver e ouvir outras pessoas realizando o ato sexual.

Eu extra vaginal:

Diz-se daquele homem que realiza o ato sexual por diferentes partes do corpo da mulher sem, contudo, utilizar a vagina.

Eu exibicionista:
Diz-se de todo aquele que se compraz em mostrar seus órgãos sexuais e suas partes íntimas.

Eu escandaloso sexual:

Diz-se de todos aqueles que gostam de praticar o ato sexual publicamente.


Eu gerontofilia:

Diz-se de todos aqueles que têm atração morbosa, de fundo sexual, por pessoas de idade avançada.

Eu da gula sexual:

Diz-se de todo aquele em que não se compraz em praticar o ato sexual apenas uma vez.

Eu libertino:

Diz-se de todas as pessoas que não respeitam nada e ninguém, sob o aspecto da sexualidade.

Eu incesto:
Diz-se dos que praticam ato sexual entre pais e filhos.


Eu magnetismo luciférico:

Diz-se dos homens e mulheres que possuem tremenda força luciférica de atração sexual.



Eu morboso:

Diz-se de todas as pessoas que gostam de diálogos fúteis de fundo sexual, piadas pornográficas, etc.

Eu nudista:
Diz-se daqueles que gostam de andar despidos, exibindo seus órgãos sexuais. Quem nunca ouviu falar de clubes de nudismo?

Eu pornográfico:

Diz-se daqueles que satisfazem seu instinto bestial vendo revistas pornográficas.


Eu necrófilo:

Diz-se daqueles que gostam de realizar o ato sexual com cadáveres.

Eu sedutor:

Diz-se daqueles que usam promessas, mentiras, lisonjas, para conquistar a pessoa que deseja possuir.

Eu megalo-sexi:

Diz-se daqueles que se orgulham das grandes proporções de seus órgãos sexuais.

Eu swing:

Diz-se dos casais que praticam o sexo trocando os pares (o marido de um com a mulher do outro).

Eu untura sexual:

Diz-se de todos aqueles que gostam de realizar o ato sexual, untando o corpo com óleo, bebidas, cremes, etc.

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Os pensamentos constituem a matéria-prima de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
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A Personalidade

A Alma:


As Usinas de Força e Comando

O Centro Sexual

O Centro Motriz

O Centro Instintivo

O Centro Emocional Inferior

O Centro Intelectual Inferior

O Centro Emocional Superior

O Centro Intelectual Superior

Por agora ficamos por aqui, adiante estaremos descrevendo mais acerca das minúcias do que seja alma.

                                              Os Tipos de  Personalidades



Introdução:

O Instintivo

O Emotivo

O Intelectual

O Místico

O Mestre

O Auto-Realizado

O Cristificado


Por agora ficamos por aqui, adiante estaremos descrevendo mais acerca das minúcias do que seja personalidade.

FONTES - ENSINAMENTOS DE GURDJIEFF
                  BÍBLIA
                  EVANGELHO DE JESUS X PAULO
                  EVANGELHOS APÓCRIFOS
                  FRAGMENTOS GNÓSTICOS
                  DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA
                  DOURADO51 - ARQUIVO DE PESQUISAS - ALCORÃO, SUNAS SAGRADAS