Metamateriais
produzem hologramas e partem para mudar a Óptica.
Redação do Site Inovação Tecnológica -
19/03/2012
Embora funciona como uma lente, controlando a direção dos
raios de luz que o atravessam, o metamaterial holográfico não se parece em nada
com uma lente convencional.
Meta-holograma
Menos de uma semana depois do anúncio de que os metamateriais podem ser usados para criar ferramentas
opticamente ativas, manipulando a luz de uma forma inédita, esses materiais
sintéticos voltam às manchetes com outra inovação de peso.
Cientistas conseguiram pela primeira vez criar hologramas
usando os metamateriais.
Stéphane Larouche e seus colegas da Universidade Duke, nos Estados Unidos,
criaram hologramas similares aos usados em cartões de crédito e selos de
identificação de produtos, funcionais no comprimento de
onda infravermelho.
Embora o protótipo tenha sido construído para um comprimento de onda
específico, os pesquisadores afirmam que os princípios usados para projetar e
construir o metamaterial gerador de hologramas poderão ser usados para
controlar a luz em praticamente todas as frequências.
Manipulando a luz à vontade
O feito mostra o ritmo de desenvolvimento atingido por um campo de
pesquisas cujos primeiros resultados práticos têm pouco mais de 10 anos - os
chamados materiais canhotos, ou materiais
com índice negativo de refração, só foram previstos pela teoria em 1968.
Enquanto a óptica passou séculos limitada a lentes e espelhos que pouco
mais conseguiam do que fazer a luz fazer curvas de 90 graus, agora é possível
dizer que os cientistas estão muito próximos de serem capazes de literalmente
manipular a luz à vontade.
Enquanto os materiais encontrados na natureza são "bem
comportados" no que se refere à sua forma de interagir com a luz, os
metamateriais - estruturas sintéticas, projetadas e construídas pelo homem,
usando vários elementos - fazem verdadeiras estripulias com a luz.
Sua aplicação mais conhecida é nos chamados mantos
da invisibilidade.
Holograma com metamateriais
O metamaterial holográfico, embora funciona como uma lente, controlando a
direção dos raios de luz que o atravessam, não se parece em nada com uma lente
convencional.
Enquanto as lentes são feitas de materiais transparentes, como vidro ou
plástico, e altamente polidos, o mecanismo artificial de manipulação da luz
mais se parece com uma persiana miniaturizada.
Ele é feito com pequenas tiras de silício, sobre as quais são estampadas
figuras geométricas feitas de metal, formando uma estrutura periódica.
Como essas figuras metálicas podem ser dispostas em qualquer formato,
dependendo das propriedades ópticas desejadas, a capacidade de manipulação da
luz do novo metamaterial praticamente não tem limites.
"Além dos hologramas, a técnica que desenvolvemos pode ser estendida
facilmente para uma enorme variedade de dispositivos ópticos," resume
Larouche. "Nós acreditamos que praticamente qualquer dispositivo óptico
possa se tornar mais eficiente usando esta nova
abordagem."
Corpo Energético.
O Astrofísico brasileiro o criador da teoria do Fóton Jurandyr Ferrari, complementado a teoria do
fotoelétrico de Einstein hoje usado nos controles remotos e usados nas bombas
V2 dos nazistas na segunda guerra mundial, e com os avanços da nova tecnologia
em misseis teleguiados. Ele analisando fotos do corpo energético chegou a
conclusão que de fato seria possível chegar onde chegamos, e manipular a Luz.
Enquanto as lentes são feitas de materiais transparentes, como vidro ou
plástico, e altamente polidos, o mecanismo artificial de manipulação da luz
mais se parece com uma persiana miniaturizada.
O mesmo que são produzidos para formar o corpo energético, pois o mesmo são
sinais de ida e volta no cérebro, e a pessoa projeta esse corpo fora da matéria
visível.
Embora seja uma imagem virtual que são registradas com luz infravermelho em
câmeras digitais e processadas em computadores, a imagem apresenta “N” vezes pontos
de luz, que vai do magenta claro até o mais escuro ou quase negro.
"O negro nas
imagens são pontos apagados no corpo energético, mas ainda estão ali."
Na realidade diz ele é um holograma. Chapa fotográfica onde se registram as
figuras de interferência resultantes da superposição das ondas de um feixe de
radiação coerente com as ondas que foram refletidas por um objeto, e que se
obtém mediante os raios de um laser.
Na verdade o que vemos e que fica ligado ao corpo perispiritual mais
conhecido como fio de prata é uma luz laser mais perfeita e essa luz pisca 246
vezes por minuto varrendo o que ele chama de gravidade em laços ou Loop no campo
criado pelo nosso cérebro que pode se expandir.
Até onde não sabemos, mas, sabemos que esse corpo pode ir onde quiser desde
que tenha um lugar por onde passar, pois o mesmo afirma ele é elástico. E agora
podemos fazer o mesmo artificialmente com objetos manipulando as partícula de
fóton.
: Stephane Larouche - Comentários de Jurandir Ferrari