"Luz escura" é transmitida por colar de
nanopartículas
Inovação
Tecnológica Hoje - 13/02/2012
À esquerda, imagem da estrutura plasmônica, uma linha de
15 micrômetros de comprimento feita com nanopartículas de ouro. À direita, uma imagem de fluorescência depois da
energização do mesmo canal plasmônico por um laser.[Imagem: Link Lab/Rice
University]
O MIT esta
fazendo o mesmo com as nanopartículas da matéria invisível do ser humano,
chamada corpo astral, quando a pessoa
dormem.
Canais de luz
Canais metálicos microscópios
são capazes de transmitir energia eletromagnética que começa como luz, mas se
propaga por meio de "plásmons escuros".
Essa transferência de energia
de alta eficiência pode ser usada no interior de chips, em componentes
optoeletrônicos, capazes de fazer a interface entre o processamento e a
transmissão óptica de dados.
Com a nova técnica, a luz pode
ser guiada por caminhos complexos, alcançando pontos específicos, sem impor
restrições ao projeto do restante do circuito, porque os canais podem ter
qualquer formato.
Stephan Link e seus colegas da
Universidade Rice, nos Estados Unidos, demonstraram que o papel hoje
desempenhado por componentes chamados guias de onda pode ser executado com
vantagens por canais construídos com nanopartículas de apenas 150 nanômetros de
diâmetro.
Os pesquisadores usam o termo
canal no sentido de um meio de transmissão, e não de um espaço vazado ou de um
conduíte oco - na verdade as nanopartículas são postas umas ao lado das outras,
como as contas de um colar.
Luz escura
As linhas de nanopartículas
conseguem transmitir um sinal ao longo de muitos micrômetros, o que é uma
enorme distância para as dimensões internas dos chips.
Não se trata de uma
transmissão comum de luz, como a que acontece em uma fibra óptica - na verdade,
os canais são muito menores do que o comprimento de onda da luz que eles
transmitem.
O que se move não são os fótons
de luz, mas os plásmons
de superfície, o elemento fundamental da chamada plasmônica, um campo emergente de pesquisa que promete nada
menos do que a computação à velocidade da luz.
Plásmons são ondas de elétrons
que oscilam na superfície de um metal, como a água de uma vasilha quando você
bate em sua borda - o movimento dos plásmons é induzido pela energia da luz que
incide sobre o metal.
O distúrbio causado pela luz
movimenta os plásmons, cuja oscilação é repassada para a partícula adjacente, e
assim por diante, levando a "informação" óptica por distâncias
relativamente grandes - até 15 micrômetros.
Essa
transferência de energia de alta eficiência pode ser usada no interior de chips, em componentes optoeletrônicos. [Imagem: Solis et al./Nano Letters]
A diferença em relação a
outras técnicas usadas na plasmônica é que, entre as esferas, o que se propaga
são os chamados plásmons escuros, plásmons que não têm um momento dipolo.
"Mas esses modos não são
totalmente escuros, especialmente na presença de desordem," explica Link.
"Mesmo para os modos sub-radiantes, há uma pequena oscilação."
Como a emissão associada com o
movimento dos plásmons escuros é muito pequena, a propagação pode se sustentar
por longas distâncias, graças a uma perda muito menor.
Os resultados são melhores do
que os obtidos com nanofios de ouro, que, graças aos plásmons de superfície,
literalmente transportam a luz pelo lado de fora.
Os cientistas do MIT, agora acreditam que o corpo
energetico usa boa parte do liguido do corpo humano, e quando as pessoas dormem
esse liguido é transformado em um tipo de plasma ainda não conhecido.
O processo seria mais ou
menos assim: quando a pessoa dorme geralmente transpira muito e o vapor dessa
transpiração fica preso em seu contorno, como se fosse um aquario de vidro, os
cientistas brasileiros, que trabalhão nesse projeto afirmam que existe uma
gravidade em Loop que laça o corpo quando este é formado nesse vapor, e são
fotografados em Infravermelho, o mesmo processo usado pelo Satélite ESO, que
esta mostrando coisas nunca vistas pelos astrônomos, em Infravermelho e coisas nunca vistas pelos cientistas do MIT.
FONTE: Jurandir Ferrari -
Astrofísico MIT - USP
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