O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA - ENSINAMENTOS DE JESUS AOS SEUS DISCÍPULOS
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CONFIGURAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS
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“Uma consciência livre é uma consciência iluminada.”
Um homem só pode ter
consciência livre quando houver compreendido todas as suas
contradições internas frutos das ações "variantes
do egoísmo".
O ego consiste numa
força sem arquitetura cósmica, sem controle, que irresponsavelmente
corroem nossas forças vitais subjugam
nossa consciência aprisionando o gênio latente em todo ser humano.
“Um homem é o que é sua vida.
Se não trabalhamos no aperfeiçoamento de nossas atitudes estaremos perdendo o
tempo miseravelmente.”
Deste cadinho fervilhante
estabelecermos um centro de gravidade
permanente e consciente capaz de nos fazer felizes.
*Fragmentos de um ensinamento rejeitado pelo "apóstolo Paulo". Que o substituiu pelo "evangelho" da graça.
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Psicologia
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Definição:
1. É a ciência dos fenômenos psíquicos e
do comportamento.
2. Conjunto de estados e disposições psíquicas de idéias de
um indivíduo ou de um grupo de indivíduos:
3. Conjunto de conhecimentos relativos a essa ciência, ou que
têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades:
4. Estudo psicológico de uma obra de arte, de um tema,
etc.:
5. Conhecimento intuitivo e/ou empírico dos sentimentos de
outrem; aptidão para prever ou compreender comportamentos alheios:
Derivações
da Psicologia:
Psicagogia:
[Do gr. psychagogía.]
S. f.
1. Entre os antigos gregos, cerimônia religiosa de invocação
das almas dos mortos.
2. Evocação mágica dos mortos.
1. Ramo da psicologia que tem por objeto o estudo descritivo
e a análise
experimental do comportamento
dos animais.
1. Ramo da psicologia que estuda o comportamento do
indivíduo (ou do grupo) por meio de técnicas apropriadas, tais como testes de
inteligência, de personalidade, entrevistas, etc., numa tentativa de
compreender-lhe e resolver-lhe os conflitos.
1. Estudo comparativo da psicologia de diferentes seres ou
classes de seres: 2 2
1. Método ou tratamento sistemático psicológico que estuda e
descreve a composição e integração de diversos estados psíquicos e
experiências conscientes.
1. Ramo da psicologia que estuda o desenvolvimento dos
psiquismos, a transformação da criança em adulto, os progressos e os estágios
por que ela passa, procurando compreender o significado funcional desses
progressos e estágios.
·
Psicologia experimental.
1. Ramo da psicologia que submete à experimentação científica
os fatos conhecidos pela observação a fim de verificá-los e deles extrair as
leis gerais.
·
Psicologia industrial.
1. Conhecimentos psicológicos aplicados aos problemas humanos
da indústria.
·
Psicologia racional. Filos.
1. Parte da metafísica que estuda o princípio e a causa dos
fenômenos do pensamento humano.
·
Psicologia social.
1. Ciência que estuda os comportamentos
dos indivíduos considerados como tais, dentro do campo social, por ele
influenciados, mas igualmente reagindo a ele e transformando-o. Ex.: a
psicologia do comportamento do líder.
Psicanálise:
[De psic(o)- + análise.]
S. f. Psiq.
1. Método de tratamento, criado por Sigmund Freud (v.
freudiano), de neuroses e de psicoses, por meio de uma investigação
psicológica profunda dos processos mentais. [F. red., nesta acepç.:
análise.]
2. O conjunto das teorias de Freud e seus discípulos,
concernentes à vida psíquica consciente e inconsciente.
3. Qualquer terapia por esse método.
4. Estudo psicanalítico de uma obra de arte, de um tema,
etc.: 2 2
Psicofísica:
[De psic(o)- + física.]
S. f.
1. Estudo das relações funcionais entre a mente e os
fenômenos físicos.
Psicogêneses:
[De psic(o)- + -gênese.]
S. f. Psic. Psiq.
1. Estudo da origem e do desenvolvimento das funções
psíquicas; psicogenia.
Psicopatia:
[De psic(o)- + -patia.]
S. f.
1. Psiq. Qualquer
doença mental; psicose.
2. Psiq. Estado mental
patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, que
acarretam comportamentos anti-sociais.
3. Med. Psicose
(1).
Psicoplejia:
(Do Grego psique: espírito, e plessein: golpear):
Acessos transitórios de
desorientação e de amnésia atribuído a eclipses cerebrais.
Psicoprofilaxia:
(Do Grego psique: espírito e
profilaxia: prevenção):
Parte da psicologia dedicada ao
estudo da medicina que tem por objeto medidas
preventivas contra doenças,
capaz de suprimir, modificar ou de criar certos reflexos condicionados. Por
exemplo: dores do parto através da vontade.
Psicosexual:
(Do Grego psique: espírito, :
tratamento)
Parte da medicina consagrada ao
tratamento das enfermidades mentais.
Psiquiatria:
[De psic(o)- + -iatria.]
S. f.
1.
Parte da medicina que trata do estudo e do tratamento das doenças
mentais.
Psíquico:
[Do gr. psychikós.]
Adj.
1.
Relativo ou pertencente à psique, à alma ou ao psiquismo (1); anímico:
&
~ V. contágio --, dependência
--a e reeducação --a.
Psicodélia:
(Do Grego psique: espírito, e
Delia: droga):
Se relaciona com todo o que se
refere a droga e suas conseqüências psíquicas.
Psicodélico:
[De psic(o)- + gr. dêlos,
'visível', 'manifesto', 'evidente', + -ico2.]
Adj.
1.
Relativo a, ou que se caracteriza por alucinações visuais, aumento de
percepção e, eventualmente, comportamento parecido com o observado em
psicoses.
2.
Diz-se de droga que provoque manifestações psicodélicas [ v. psicodélico (1)
] .
3.
Diz-se de decoração, roupas, objetos, etc., de cores muito vivas, e
totalmente fora dos padrões costumeiros.
4.
Diz-se daquilo ou daquele que se distingue do meio tradicional, ou pela decoração,
ou pela atitude, ou pela maquilagem, ou pela roupa, etc.: 2 2
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Psicologia Gnóstica
A Psicologia Gnóstica, do
(grego gnose), significa autoconhecimento. Este conhecimento, entretanto, não é
um conhecimento vulgar, obtido da simples leitura de livros ou passado
verbalmente.
No frontispício do templo
de Delfos se encontrava o seguinte dizer:
"HOMEM CONHECE A TI
MESMO, E CONHECERÁS OS DEUSES E O UNIVERSO"
Este dizer não é
simbólico. Deve ser entendido literalmente. Exatamente como está escrito. Também
entendemos que o conhecimento pleno de si mesmo só é possível mediante a
integração ou união literal que cada um deve fazer com a divindade que reside
oculta dentro de si mesmo.
Jesus disse: "Vós Sóis deuses." Jo
10.34".
O texto do Sl 82.6, diz: “Eu disse: Vós sois deuses, e vós
outros sois filhos do Altíssimo”.
O homem atual, segundo o
sábio Ouspensky, não só não se conhece, como não sabe nem até que ponto não se
conhece. Se formos sinceros conosco, reconheceremos que somos profundamente
desconhecidos para nós mesmos. Da mesma forma o filósofo Sócrates proclamou:
"Não só ignoramos, mas ignoramos que ignoramos".
A Psicologia Gnóstica
orienta que o que é transmitido verbalmente, por livros ou qualquer outro
material de comunicação comum da atualidade trata-se apenas da ante-sala do
verdadeiro conhecimento.
Este conhecimento deve ser
obtido da investigação direta realizada pela parte consciente do estudante
gnóstico. Pela parte de sua consciência que ainda resta desperta. Entendemos
como consciência aquele material psíquico divino e imortal derivado do SER.
Sabemos que o conceito
real do que é consciência ou do que é estar consciente é totalmente ignorado
pela maioria esmagadora da humanidade.
Segundo a antropologia
gnóstica, o Ser, como substantivo, é aquela chispa divina, a mônada imortal que
se desmembrou de uma chama maior. Esta chama maior, alguns nomeiam de Deus,
entendendo-se como Deus algo muito além de qualquer compreensão, algo que
podemos chamar de Sagrado Espaço
Abstrato Absoluto. A eterna e ilimitada origem de tudo o que existe.
Este Deus maior não pode
ser personificado ou antropomorfizado como já o fizeram vários estudiosos e
religiosos no passado e no presente.
A tendência dos seres humanos limitados é criar com suas mentes
limitadas um conceito de um Deus segundo a sua limitada compreensão, ou
simplesmente negar a sua existência. O que é um grande erro nos dois casos.
Este Deus é Absoluto
porque se basta a si mesmo. Porque não tem as limitações, a relatividade dos
seres ainda incompletos.
O ser ou mônada é, por ser um desdobramento do Absoluto, um Deus em
escala menor, mas com os poderes de um Deus.
Isto não quer dizer que todos os indivíduos estejam integrados com seu
Deus interno.
Esta proeza, alguns indivíduos já conseguiram
realizar. Tais indivíduos como Jesus Cristo, Buda, Mohamed, São Francisco de Assis e muitos outros
personagens conhecidos da história, se integraram com o Deus interior e, por
isto, se tornaram pessoas muito especiais, incompreendidas e combatidas pela
humanidade.
A Educação da Consciência
A aceitação sem questionamento do modelo educativo que predomina em nosso País , torna-se
preocupante. Recebemos uma educação a base de domesticidade intelectiva com
poucas reflexões.
O aluno, na escola, cedo
já recebe uma maciça dose de informações que nem sempre o estimula a pensar,
refletir, questionar, inquirir, observar, refletir.
Há muitos séculos que nas
escolas são enfiados em nossas cabeças todos os conhecimentos disponíveis. Após
isso, liberamos o adolescente para enfrentar a vida ativa, cabendo a este
utilizar os conhecimentos na medida de suas necessidades.
Nos tempos modernos,
qualquer especialista que passou por uma universidade só começa a ter uma vida
profissional após os seus 25 a
30 anos.
A história nos diz que
Richelier foi nomeado bispo de Luçon aos 21 anos e deu conta de sua atividade.
Temos que no mundo
moderno, na idade em que a capacidade cerebral humana é mais forte e fecunda,
nossa sociedade, prisioneira de uma concepção ultrapassada de ensino, ainda
teima em manter seus futuros líderes numa inútil e interminável adolescência.
Não devemos nos
espantar ao ver milhares de estudantes
universitários se revoltarem ou desanimarem diante da montanha de teorias e
informações as quais jamais utilizarão. Além do mais, se algum dia precisar, já
estarão com certeza ultrapassada.
Devemos primar por uma
revolução nos métodos de ensino, tornando-os mais objetivos e atendendo as
necessidades do País, do Estado, da região.
Não é sensato, que determinados
ensinos sejam impostos a alunos que por força das circunstâncias pouco ou
raramente o utilizarão.
Assim, temos que cursos
rápidos, que melhor atendem a urgência interior da região, País, etc. sejam
introduzidos.
De nada adianta enchermos
uma criança e ou adolescente de informações aos quais pouco ou nenhum proveito
terá na sua vida pessoal.
Ademais, o que chamamos
hoje de ciência, via de regra, não passa de um amontoado de informações, muitas
vezes, completamente falsas em relação a realidade.
A aprovação na escola não
significa ter consciência das matérias estudadas. Há que se criar laboratórios
práticos já no início para tudo.
Assim, em uma região
agrícola, cedo o aluno deve ir às plantações, para receber suas devidas
instruções acerca da produção agrícola, bem como, os meios práticos de
adquirirmos maior e melhor produtividade qualitativamente, bem como, ser
estimulado a dar suas sugestões de melhoria.
Nas cidades grandes, os
alunos devem receber instruções práticas de como desenvolver o seu lado
profissional, no manejo de artes industriais, administrativas, etc.
Assim, temos a prática
aliado a teoria bem cedo na vida dos estudantes.
Conhecer pela teoria é uma
coisa, saber pela prática é outra. Urge a junção do conhecimento teórico e
prático, bem como, aliado ao estímulo da criatividade para progredirmos
integralmente. Neste caso, quando isto ocorre, temos o verdadeiro cientista.
Há que se criar uma
sociedade cientificamente preparada.
O conhecimento da
psicologia gnóstica só é real quando sabiamente compreendido na teoria e
prática.
O maior problema enfrentado pelos estudantes de hoje de forma geral, no
processo de educação, consiste no fato de terem que estudar e, pior ainda,
aceitar teorias alheias, sem que seja dado o direito de divergir e de pensar
independentemente. Sem a prática, o estudante torna-se um dependente de
informações de terceiros que nem sempre constitui o melhor para um grupo, uma
região, etc.
Assim, a educação torna-se
uma palavra mal entendida atualmente.
Entende-se por educação,
um acúmulo muitas vezes até exagerado de informações e ou teorias.
Educação significa também,
o ato de estimular os homens no desenvolvimento de seus talentos, capacidades e
potencialidades natas de cada um.
Isto, só é possível em um
ambiente onde seja dado o direito de
divergir e de criticar sadiamente as informações transmitidas; onde seja
possível a experimentação de toda a teoria.
O despertar da
inteligência, só é possível, erradicando de nossa psique os elementos
subjetivos que nela inserimos.
Nossos educadores precisam
trabalhar e vacinar os estudantes a eliminar, sobretudo, o medo e incentivar a
livre iniciativa. Estes constituem os maiores obstáculos para fluir nossa
inteligência.
Medo e Imitação
O desenvolvimento de
nossas capacidades e potencialidades natas só torna-se possível, em um ambiente
onde não haja medo e imitação.
“Devemos inspirar em nossos instrutores, contudo, jamais imitá-los ou
ter medo destes”.
A imitação castra a nossa faculdade criativa. O medo ao que dirão
muitas vezes nos impele a imitação, nos tornando mecanicistas, castrando o
livre arbítrio. Este é nossa possibilidade de progresso interior.
Nos dias atuais, a
sociedade nos impulsiona a imitar modelos existentes. Por isso, nosso progresso é lento.
Pensamos com a cabeça alheia. Isto
é um ato de mediocridade intelectiva.
Na vida, desde cedo somos
impelidos a ser macacos, a imitar tudo o que os outros fazem.
Adoramos ídolos de barro.
Criamos estes. Alimentamo-nos das sombras dos homens de gênio.
Há que despertarmos o
nosso gênio interior. Este é o nosso Real e Verdadeiro Ser.
Desde a infância os
professores ensinam as crianças a imitar, colar uma arvore uma casa, um animal,
etc. Isto não é criação. Isto não vem a ser a manifestação da inteligência.
Isto é imitação.
Criação é captar o
essencial, uma invenção, o abstrato, a alma de algo observado.
Em uma sala de aula,
muitas vezes, uma crítica destrutiva nos induz ao medo. Assim, criamos
fantasmas, medo de nos submeter ao ridículo, etc.
A educação da consciência,
proposto pela psicologia gnóstica, nos convida ao caminho da liberdade, pois,
para sermos livres precisamos perder os
medos e apegos.
Ser livre é assumir o que
somos. Todo medroso é escravo.
Escravo de conceitos alheios, de opiniões, de teorias e modelos existentes.
Nossa proposta é de aos
poucos, mostramos um conhecimento integral, formando homens livres,
independentes, capazes de pensarem, agirem e criarem por si mesmos, de brilhar
com luz própria. Ser um sol, jamais uma
lua.
Segundo Gurdjieff, o processo
de imitação somente funciona onde não seja necessário o exercício da
criatividade. Esclarecendo melhor, a imitação é mecânica, desligada do livre
arbítrio, própria do centro motor, jamais da inteligência.
Os Conceitos
Todas as sensações são mudanças
dos elementos psíquicos do homem. Existem sensações em cada uma das dimensões
básicas da natureza e do homem. As sensações experimentadas sempre deixam
registro na memória. Há dois tipos de memória:
Memória animal ou física e memória metafísica ou espiritual.
A memória animal ou física
grava as sensações materiais.
A memória metafísica ou
espiritual grava as sensações captadas noutras dimensões, como por exemplo, nos
sonhos.
As recordações das sensações
constituem as percepções. Toda percepção física ou psíquica é realmente a
recordação de uma sensação. Essas recordações organizam-se em grupos,
associando-se e dissociando-se, atraindo-se ou repelindo-se. A soma total de
várias sensações convertidas em causa comum projeta-se externamente como objeto.
Por isso dizemos que “essa árvore é verde” - “esse prédio é alto” - “aquela
pessoa é feia” - “essa flor tem cheiro ruim”.
As percepções físicas são
vistas com os sentidos físicos: olhos, ouvidos, nariz, boca e tato. As
percepções psíquicas são vistas com os sentidos psíquicos. Os conceitos sempre
se formam com as recordações das percepções. Os conceitos emitidos pelos gênios
têm origem nas suas recordações transcendentais de suas percepções psíquicas.
As somas das percepções formam as palavras. As palavras dão origem à linguagem
e ao fenômeno da comunicação. Não haveria linguagem, nem, comunicação, se não
houvesse conceitos.
Não há conceitos quando não
existem percepções. Assim, todo aquele que lança conceitos sobre as realidades
metafísicas sem as haver previamente conhecido, por melhores que sejam suas
intenções, acabará faltando com a realidade.
Nos níveis elementais da
vida psíquicas muitas sensações são manifestadas por meio de alaridos, gritos,
trovões, sons desconexos (para nós), mas que revelam alegria, terror, prazer,
dor ou qualquer sensação. Conceito e palavra é uma mesma substância. O conceito
é interno; a palavra, externa. As idéias são conceitos abstratos e pertencem ao
mundo dos arquétipos. O conteúdo místico das sensações e emoções transcendentais,
por exemplo, não pode ser expresso por palavras, por que essas tão somente
sugerem tal conteúdo. Dizem os grandes mestres universais que só a arte régia
da natureza pode definir essas emoções e sensações transcendentais e
superlativas. Os exemplos marcantes dessa arte podem ser vista nas pirâmides do
antigo Egito e do México; nas estátuas da ilha de Páscoa, nas obras de um
escultor do porte de Miguel Ângelo ou nas músicas e sinfonias de um mestre como
Ludwig Van Beethoven. A arte régia é a principal característica das
civilizações e culturas serpentinas.
As características do mundo
ou de uma determinada realidade mudam sempre que é mudado o aparelho de percepção. O desenvolvimento psíquico faz com
que o mundo se altere.
"Todo aquele que elimina de sua mente os elementos subjetivos
(conceitos alheios) passará a ver a realidade tal qual é, não como foi dita que
é, ou que pensa que é."
Para se ter idéia exata,
conceito exato sobre uma realidade, é necessário ter consciência desperta. Para despertar consciência é preciso
eliminar os elementos subjetivos da mente. (O trabalho sobe o sete pecados
capitais o homem)
Com o advento da consciência
desperta surge um novo tipo de intelectualidade: o intelecto iluminado que
manifesta a voz da intuição. (Energia do
Espírito Santo).
A consciência tem infinitos
graus de desenvolvimento. Desenvolve-se a consciência pelo autoconhecimento,
pelo auto-aperfeiçoamento e pela auto-análise contínua.
Informação intelectual não é vivência; é erudição. Erudição (informação)
não é experimentação. Mesmo a experimentação
tridimensional (ou física, material) não é total. São necessárias as
vivências e a experimentação direta e unitotal.
Compreensão – Experimentação
A compreensão não vem da
memória. A memória é tão só um arquivo de percepções. Compreensão intelectual
de um conceito não significa compreensão integral. A compreensão integral surge
da experimentação, da captação direta das realidades que se está transmitindo
ou conhecendo. O Dr. Samael diz em seus manuscritos que “a compreensão
verdadeira se manifesta como ação espontânea, natural e simples, livre dos
processos de seleção conceitual, não havendo indecisões de nenhuma espécie. A
compreensão baseada na recordação do que temos lido ou na norma de conduta que
nos ensinaram ou nas recordações da memória, é calculadora, dualista e
dependente de conceitos alheios”.
Esse tipo de mecanismo leva
à comparação. Quando se compara é impossível ver a realidade como é integralmente.
"Além do mais, a comparação faz surgir a inveja e a frustração".
Quando uma realidade é
compreendida totalmente, passa a fazer parte integral da psique. Assim, a
memória fica sobrando. Só a consciência nos dá compreensão unitotal,
experimentação direta. Como recorda o estudante, a filosofia gnóstica é a
filosofia da consciência desperta.
Disciplina
É voz corrente que a disciplina é necessária, porque se não houver
disciplina, não haverá respeito nem progresso.
Por ser voz corrente
poucos se questionam sobre disciplina e se ela, de fato, é tão necessária
quanto se pensa. Sem maiores rodeios, pode-se afirmar que disciplina é o
cultivo da resistência.
Todo aquele conjunto de
regras, regulamentos, conceitos, dogmas e até preconceitos que regem
determinado comportamento ou conduta, e que se conhece como disciplina, não tem
outro objetivo que nos ensinar a resistir. Por exemplo, desde cedo é ensinado
que devemos resistir ao vício do álcool ou do fumo. O resultado desse culto à
resistência: passamos a rechaçar a bebida e o cigarro.
Toda força de resistência,
mais cedo ou mais tarde, é vencida.
Quando isso acontece, o
resultado é desastroso. Conhecemos muitas pessoas que passaram muitos anos sem
botar uma gota de álcool na boca. Um dia descobriram “o sabor proibido” e
acabaram na embriagues. Aberta a porta, o caminho do vício descortina-se ante
os olhos do noviço.
A chave da disciplina é a
compreensão. Mais fácil que ensinar a resistir é compreender. Somente quando
compreendemos a fundo que o álcool é um veneno quando ingerido freqüentemente
em grandes doses é que estaremos livres do vício ou de sua atração. Somente
quando alguém compreende que o fumo é danoso ao organismo que ele deixará de
fumar. Porém, enquanto ele resistir ao cigarro ou à cachaça dificilmente haverá
libertação. E mesmo que haja, é temporária.
Autoridades
O mundo atual padece desse
mal: há excesso de autoridade. Não se pode, em sã consciência, negar o
princípio autoritário que predomina em todo o universo. A autoridade é
necessária. Porém, autoridade consciente. A totalidade da autoridade atual é
exercida inconscientemente, semeando dor e desgraça em todos os rincões da
Terra. Desde os pais – que possuem autoridade sobre os filhos – passando pelos
professores e chegando-se ao Estado e aos líderes religiosos, todos exercem autoridade
de modo totalmente inconsciente.
Não pode exercer autoridade consciente quem está adormecido.
Para que a autoridade seja
exercida conscientemente é necessário que quem exerça seja uma pessoa desperta.
Para alguém estar desperto permanentemente é preciso uma condição psicológica
muito especial e peculiar: atuar com a consciência, não com a mente ou com o
intelecto, que a sua vez, estão governados pelo ego.
Uma educação equilibrada
ensina conciliar ordem com liberdade.
Ordem sem liberdade é
tirania. Liberdade sem ordem é anarquia.
A disciplina destrói a
sensibilidade.
Excesso de disciplina gera
crueldade e mecaniza as pessoas, que se tornam insensíveis à dor alheia. A
chamada disciplina deve nascer espontaneamente da compreensão das coisas. A autoridade
deve ser exercida sabiamente e com consciência.
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Os pensamentos constituem a matéria-prima
de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
(Mt. 26;41) Jesus disse: Orai e vigiai, até
em pensamento.
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O Bem e o Mal
Toda moral humana está
fundamentada nestes dois termos. Muito poucos se deram ao trabalho de
questionar se, de fato, existe o bem e o mal, ou se tudo não passa de mera conveniência pessoal. Se uma coisa é
conveniente, é boa; se o contrário, é má. Na crua realidade dos fatos, o bem e
o mal servem apenas para condenar ou justificar nossos atos. E quem condena ou
justifica, não compreende. E se não compreende, não vai fundo na questão: ou
seja, percebe apenas o lado superficial das coisas.
Em um trabalho interior de
gestão gnóstica (autoconhecimento) têm uma ética revolucionária que nada tem a
ver com a moral reacionária e caduca presa na armadilha do bem e do mal. Uma
coisa é o que é. O bem e o mal são
rótulos que damos às coisas de acordo com nossa própria conveniência.
Quando, por exemplo,
dizemos que uma tempestade é má porque destrói muitas casas e causa muitos
prejuízos, estamos deixando de compreender que nessa manifestação natural está
se cumprindo uma lei maior, as quais, por estarmos de consciência adormecida,
não as percebemos.
Dentro da dualidade do bem
e do mal há que se considerar ainda que luz e treva não são, por exemplo, boa e
má. Ou que positivo é bom e negativo é mau. Há muitas coisas que para uma
pessoa são boas, mas que para outras, são más. A sorte de uns sempre será a
desgraça de outros. Assim, o bem e o mal são relativos. Só a compreensão pode nos levar à verdade dos fatos.
A Liberdade
Todo mundo diz o que
pensar. Poucos dizem como pensar. Os que querem que todos pensem como eles,
tolhem a liberdade de pensamento alheio. Desde a infância, no lar, e depois,
mais tarde, na escola, pais e professores ensinam sobre o que pensar. Ensinam
que devemos pensar assim, por que assim todos pensam, e quem não pensa dessa
maneira, está errado.
Noutras palavras: esse
processo padroniza o pensamento humano. É como se todos pensassem de acordo com
um padrão. Nesse padrão inclui-se a moral, a religião, os conceitos
científicos, filosóficos e realidades sociais. Percebe o estudante que com isso
não pode haver liberdade. Simplesmente por que todos se tornam escravos de um
padrão, de uma época, de uma escola, de uma forma de pensamento, de um costume,
enfim, de qualquer coisa.
As instituições que
trabalham com a psicologia gnóstica procuram apresentar uma outra forma de
pensamento. Estas, não dizem ao estudante sobre o que pensar. Estas, procuram
ensinar como pensar, para que todos, em liberdade, possam criticar seus
próprios conceitos, idéias, costumes e realidades. Enfim, aprendendo-se a
pensar por si mesmo é possível conhecer isso que se chama liberdade. Só o
autoconceito pode levar alguém a liberdade de pensamento.
Atualmente todos somos
escravos de opiniões e conceitos alheios, lidos dos livros e cartilhas, ou
ouvidos de terceiros. Realmente são poucas as pessoas de idéias próprias,
possuidoras de conceitos próprios e pessoais, nascidos de pesquisas e estudos
de iniciativa individual.
Questionar sadiamente tudo
que nos rodeia, tudo que nos é dito, escrito e apresentado é um passo
formidável dado rumo a libertação das idéias e pensamentos de terceiros, que
representam, em última análise, a realidade de seus autores, nunca a
individual. Isso não significa que devemos entrar em conflito com opiniões e
crenças alheias. Devemos, isso sim, como fazem os grandes gênios e pessoas
verdadeiramente inteligentes e esclarecidas, compreender o que diz o
semelhante. Nunca resistir ao que se é
dito.
A compreensão é a chave do entendimento, da convivência pacífica e da
liberdade.
A Verdade
Um antigo axioma diz que
só conhece a Liberdade quem conheceu a Verdade. A pergunta fundamental é:
Que é a Verdade?
Os iogues afirmam que
experimentam a verdade quando atingem o samadi ou êxtase.
A psicologia gnóstica a
verdade é o desconhecido de momento a momento. Só a experiência direta pode
levar alguém a Verdade. Porém, o que é a Verdade?
Quando fizeram essa
pergunta a Buda ele deu as costas e saiu andando.
Quando Jesus foi interrogado por Pilatos, guardou silêncio.
Tudo isso por que a
verdade não pode ser dita. Só experimentada.
E quem sabe, não a diz. Só
a diz quem não há conhece.
A Verdade é o real de cada
instante da vida.
Isso é questão de
percepção direta. Quem sabe não discute. A mente não sabe a Verdade.
Só emite conceitos e
opiniões acerca da Verdade. Mas crenças e opiniões não é a Verdade. Para se
experimentar a Verdade é necessário ter consciência desperta. A faculdade que
nos permite saber a Verdade de momento a momento é a consciência desperta, que
está além da mente e dos conceitos.
A Morte
Durante o curso da
existência diferentes tipos de energia fluem pelo organismo humano, cada tipo
de energia tem seu próprio sistema de ação: cada tipo de energia se manifesta a
seu tempo..
Vejamos a seguir:
1 - Aos dois meses de
concepção temos a função digestiva.
2 – Aos quatro meses e
meio de concepção se manifestam no homem a força motriz e
muscular. Isto vai relacionado com o
nascimento da função respiratória e pulmonar.
3 – Aos dez meses e meio o
crescimento com todos os seus maravilhosos metabolismos
e os tecidos conjuntivos.
4 – Entre dois e três anos
da criança se cerram a fontanela frontal dos recém-nascidos,
ficando de fato o sistema
cérebro-espinhal perfeitamente formado.
5 – Durante os primeiros
sete anos se forma a personalidade humana.
6 – Aos 14 anos aparecem a
energia passional fluindo avassalante pelo sistema neuro-simpático.
7 – Aos 35 anos aparece o
sexo em sua forma mais exaltada de emoção creadora,
É ao chegar a esta idade quando podemos
fabricar isso que se chama ALMA.
O homem normal não tem ALMA, melhor dito,
ainda não é homem, nem tem
ALMA.
O
animal intelectual equivocadamente chamado de homem normal é, via de regra,
apenas uma máquina controlada pela legião
de agregados psicológicos e ou
elementos subjetivos que não tem
existência Eterna, logo, não faz parte da grande
sinfonia universal e cósmica. (Legião,
demônios aos quais Jesus os expulsou de
Maria Madalena).
No grande festim cósmico, segundo dizem os
historiadores, Jesus afirmou que só
podem adentrar os seres que teceram no Tear de Deus a sua vestimenta
cósmica.
Neste, só são convidados os duas vezes nascidos.
Por isso, com justa razão Jesus afirmou:
“Com paciência possuireis vossas
almas”.
Possuir alma exige esforço, dedicação, amor, fraternidade, justiça
cósmica em si
mesmo, desprendimento, capacidade cumulativa e distributiva das energias
vitais, a
serviço do bem comum.
O manejo das energias vitais, do princípio vital, da energia cósmica
universal,
constitui, o assento da vida.
Não pode haver vida nova, inteligente, se manifestando, sem que “antes”
advenha
estas energias.
No tear de Deus, só tece os que aprenderam a arte de construir ALMA.
Há que se aprender as virtudes do céu na terra, para que possamos
triunfar na vida.
Por isso disse Jesus:
“Orai e vigiai até em
pensamento”
A humanidade atual sabe
orar? Que é orar?
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Os pensamentos constituem a matéria-prima
de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
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Somos governados pelos elementos
subjetivos que se assentam em nossa psique.
Vou para o computador, diz a função
intelectual; vou ao supermercado, diz a
função motriz; tenho fome vou comprar
um lanche, diz a função digestiva;
prefiro ver uma mulher declara a função
passional, etc. etc.
Todos estes elementos subjetivos
(agregados psicológicos, egos, demônios,
obsessores, subjugadores, etc.) rinhem
entre si. O agregado que hoje jura fidelidade
a uma escola filosófica, uma mulher,
etc. é logo substituído por outro que a
odeia; o agregado que agora ama uma
determinada criatura, amanhã é substituído
por outro que a amaldiçoa.
Somente fabricando ALMA estabelecemos
em nós um centro de gravidade
permanente e consciente.
Quem tem ALMA pode viver consciente. A
alma, pode ser criada mediante a
acumulação das energias vitais que
nosso organismo produz e sua cristalização se
dá através de:
Auto-conhecimento, super-esforços conscientes
em se melhorar, de forma total e
definitiva.
Infelizmente o homem comum, mal gasta
suas energias em apetites, temor, ira,
ódio, inveja, orgulho, paixões, ciúmes,
etc. etc.
Temos que com urgência impostergável,
inadiável, criar um corpo de vontade
consciente e submeter todos os nossos
pensamentos e atos ao JUIZO INTERNO;
Urge que acionemos o nosso ajuizamento,
pois, somente assim, podemos crear isso
que chamamos de ALMA.
Necessitamos auto-conhecermos
profundamente para Crear ALMA.
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O Corpo Energético ou a Energia da Vida
A ciência já provou que em
todo o Creado existe um corpo Termo-Eletro-Magnético, este é o corpo vital.
Dito corpo constitui no
assento da vida orgânica na Terra.
É científico, patente e
manifesto que nenhum organismo poderia viver sem o corpo vital.
Cada átomo do corpo vital,
penetra em cada átomo do corpo físico para fazê-lo vibrar intensamente, todos
os fenômenos químicos, fisiológicos e biológicos, todo o fenômeno de percepção,
todo processo metabólico, toda ação das calorias, etc. etc., tem sua base no
corpo vital.
Este corpo é realmente a
secção superior do corpo físico, o corpo tetradimensional; no
último instante da vida,
dito corpo escapa do organismo físico, o corpo vital não entra ao sepulcro e
vai se desintegrando lentamente.
Ao sepulcro somente entram
o cadáver e a personalidade do falecido.
Diz os homens de ciência
que nosso corpo é constituído de aproximadamente 100 trilhões de células, sendo
que estas renovam-se constantemente. (Os últimos dados, falam em 500 bilhões
por dia se renovando). Temos então, um nascer, morrer e renascer constante de células.
O Dr. Sir Charles
Dodds, em seu artigo “Protein Structure And Clinical Problems”, publicado em
02/12/05, no British Medical Journal, assim se expressou:
“...No caso do homem, a
renovação completa da proteína ocorre, mais ou menos, a cada 80 (oitenta) dias;
enquanto as proteínas do fígado e da linfa são renovadas a cada 10 (dez) dias;
enquanto as proteínas do pulmão, do cérebro, dos ossos, da pele e dos músculos
principais, o são a cada 158 (cento e cinqüenta e oito) dias...”.
O corpo vital tem mais realidade que o corpo físico.
Neste dito corpo está
contido todos os átomos da infância, adolescência, juventude, maturidade,
velhice e decrepitude; o corpo físico pertence ao mundo das três dimensões, o
corpo vital é o corpo da quarta dimensão.
Mais adiante, continua o
Dr. Sir Charles Dodds:
“...Quando consideramos e
analisamos o fato de que a molécula da proteína é extremamente complexa, e
começamos a pensar que milhões dessas moléculas estão sendo constantemente
construídas e desintegradas no corpo humano e, o que é mais fantástico ainda,
reconstruídas exatamente com a mesma estrutura daquela que foi excretada, não
podemos deixar de imaginar e especular sobre a existência de um MECANISMO
REGULADOR”.
“E no momento presente,
nós só podemos especular sobre como funcionaria esse tal MECANISMO regulador
para controlar com a mais extrema precisão essa reconstrução da molécula
proteínica, onde nem o mais simples aminoácido pode estar fora de seu lugar
para que um hormônio (por exemplo) possa agir ou que um anticorpo tenha sua
potência”.
É necessário notar que Sir
Charles esta, em todo esse trecho do artigo, referindo-se apenas à MOLÉCULA da
proteína e não à CÉLULA ou ao TECIDO ou, ainda mesmo, ao ÓRGÃO.
Se formos levar em
consideração ao organismo completo, ou seja, ao corpo todo, a situação começa a
beirar as fronteiras do fantástico.
Vamos simplificar as
coisas, levar em conta apenas o fato de que, estamos a todo instante, 24 horas
por dia, 365 dias por ano, enquanto estiver durando nossa vida, mudando as
moléculas proteínicas de nosso corpo.
Daí advém o fato de que as
moléculas deste ano não são as mesmas do ano passado e o mais assustador de
tudo isso é que conservamos a mesma aparência e nos sentimos os mesmos, tanto
física quanto psiquicamente.
É fantástico, realmente
fantástico.
Se levarmos em
consideração não mais as moléculas mas sim as células que são formadas por
milhões e milhões de moléculas, a situação começa a afigurar-se ainda muito
mais do que fantástica.
O mais fascinante de todo
este processo é o fato de o corpo, como um todo, ser espantosamente estável.
Quando encontramos um
amigo que já não víamos há uns seis meses, nós o reconhecemos imediatamente,
muito embora todas as moléculas, células, tecidos e órgãos que o compõem já
tenham sido trocados e nele não exista mais qualquer átomo que dele tivesse
feito parte quando o vimos pela última vez, há seis meses atrás. E o mesmo
processo também ocorreu conosco.
Tudo isto nos convida a
reflexões da existência de MECANISMOS CONTROLADORES em diversos níveis:
atômico, molecular, celular etc.
QUEM SÃO ESTES MECANISMOS
CONTROLADORES?
A ciência fala dos
FRAMEWORKS. As religiões falam de PRINCÍPIO INTELIGENTE.
Segundo ilustríssimo Dr.
“Wilson” Voislav Todorovic, médico naturalista, que ostentava cinco diplomas de
medicina, tendo alguns de seus livros em idiomas de origem na Biblioteca
Municipal de São Paulo, no setor de Obras Raras, prisioneiro de Adolf Hitler,
que foi obrigado a trabalhar na 2ª Grande Guerra Mundial, se responsabilizando
pela alimentação das tropas alemãs, o qual continha debaixo de seu braço o n°
7.777.777.
Este alimentava as tropas
alemãs:
"O máximo de energia com o mínimo de massa".
Uma célula vibra a uma
velocidade de 70 ciclos por segundo. No ato sexual as células de nosso corpo
passam a vibrar a uma velocidade de 340 ciclos por segundo.
Isto significa que durante
o ato sexual, todas as células velhas, esgotadas, doentes, não suportam e
morem, indo para a corrente sanguínea e sendo expelidas naturalmente.
Temos então que sexo é
vida, alimento, capaz de restaurar todo
o nosso organismo, quando trabalhado sabiamente.
Os exercícios físicos,
sabiamente executados possuem a mesma função, ou seja:
Substitui as células
velhas pelas novas.
Diagnosticando nossa saúde
pela Iridologia, o Doutor “Wilson” Voislav Todorovic, ao olhar com uma lente em
nossa íris, era capaz de saber os órgãos que estavam enfermos e por intermédio
de uma mudança de alimentação, bem como,
um tratamento a base de plantas medicinais, ele conseguia revigorar todo
o nosso corpo em pouco tempo.
Este, pelos alimentos e
plantas, alterava o magnetismo, a eletricidade e toda a dinâmica de nosso
organismo, expulsando todas as impurezas.
Orientava assim, a
inserção de bons alimentos, chás, e uma orientação metabólica, o que permitia o
renascimento de células novas e sadias.
Dizia ele: O ser humano
precisa de basicamente 3 coisas para viver. Comida, roupa e sexo. O restante é
para enfeitar e os outros admirarem em você.
A Quinta Dimensão
Os fantasmas dos falecidos
vivem na quinta dimensão, esta é a Eternidade; comprimento, largura e altura,
formam as três dimensões do mundo celular, o tempo é a quarta dimensão; a
Eternidade, a quinta dimensão e, aquilo que está mais além da Eternidade e do
tempo, corresponde a sexta dimensão.
Realmente a liberação
começa na sexta dimensão.
O mundo do Espírito Divino
é o mundo ELETRÔNICO, o mundo da SEXTA DIMENSÃO.
Todo aquele que morre
entra na quinta dimensão.
A ETERNIDADE se abre para
devorar os falecidos e logo os expulsa de seu seio para fazê-los regressar ao
mundo do tempo e da forma física.
Os falecidos são expulsos
da Eternidade porque ainda não possuem o SER.
Somente aqueles que
possuem o SER, podem viver na ETERNIDADE.
O SER é o Espírito. É
necessário trabalhar primeiro na matéria molecular para fabricar alma e logo
refinar a energia desta alma a um grau mais elevado para fabricar Espírito.
Há que se transmutar a
matéria molecular em eletrônica e fusionar o átomo para liberar o fogo sagrado
que nos converte em Espíritos Divinos.
O Trabalho de Transformação Interior
• Transformação das Impressões
• Retrospecção e Análise Diária das Impressões Recebidas.
• Observação dos Elementos Subjetivos – Fotografia dos
Pensamentos - Individualização dos Agregados Psicológicos.
Os Traumas
Os Complexos
Complexos de Inferioridade
Complexos de
Superioridade
As Fobias
- Pantofobia
- Thalasofobia
- Tabafobia
- Tanatofobia
- Fotofobia
- Claustrofobia
Elementos Subjetivos que
Carregamos e precisamos eliminar antes de iniciarmos um trabalho de
Transformação Interior:
Auto-consideração
Falsa Personalidade e a Falsa
Consciência
Falácia Interior
Imitação
Autovalorização e Autoimportância
Programação e Mecanicidade.
Canção Psicológica
Eliminação dos Três Traidores do Cristo – Judas (os
maus desejos) – Pilatos (a
mente inferior) – Caifás (a má vontade).
Fanatismo
Vírus Psicológico
Impaciência
Incapacidade para Fazer as Coisas
Insegurança de Si Mesmo.
Elementos que precisamos desenvolver
antes de realizarmos o trabalho interior:
Desenvolvimento da Consciência, Trabalho com as Energias Criadoras
Desenvolvimento da Consideração
Exterior
Desenvolvimento dos Valores da
Essência
Desenvolvimento de um Trabalho Real,
Sério e Prático
Desenvolvimento da Continuidade de
Propósitos
Desenvolvimento de um Centro de
Gravidade Permanente.
Desenvolver o Conhecimento Acerca de
o que seja Observador e Observado
Desenvolver o Nível de Ser e de
Saber.
Desenvolver a Imaginação, a Inspiração, a
Intuição.
Desenvolver o Viver Sempre o Momento
e a Hora.
Desenvolver a Tomada de Consciência
de Pedir ao seu Pai Interno.
Desenvolver a Paciência e o
Equilíbrio.
Desenvolver o Ser Natural,
Espontâneo e ser Dedicado.
É possível que os
agregados nos carreguem sempre com sua canção psicológica em nosso interior?
O que vem a ser a Falsa
Consciência?
Pode haver uma preocupação
por uma programação?
Pela voz da Consciência é
possível executar o que seja correto?
Os Agregados Psicológicos
Agregado da Gula
Eu a Ambição
Eu Devorador
Eu do Desejo
Eu Imediatista
Eu do desagrado
Eu Preferencialista
Eu Perfeccionista
Eu Glutão
Eu Oseomaníaco – pessoas
aficcionadas por comidas adocicadas
Eu Gastrônomo
Eu da Apatia Nutricional
Eu da Mecanicidade
Eu Irritadiço
Eu do Orgulho Nutricional
Eu Exótico
Eu vegetariano
Eu Canibal
Eu Macrobiótico
Eu Mal Educado
Eu Anacrônico
Eu Grotesco
Eu Cruel Materno
Nutricional
Eu da Violência Alimentar
Eu Irrespeituoso Orgânico
Eu da Coca-Cola
Eu Desordenado Hídrico
Eu da Aversão
Eu Telemaníaco Nutricional
Eu da Miséria
Eu Mesquinho
Eu Beberrão
Eu Orgiástrico
Eu Lactomaníaco
Eu Voraz
A Gula é:
Egoísta
Instintiva
Agressiva
Anti-Higiênica
Desordenada
Inoportuna
Irresponsável.
A Gula não mede as
conseqüências físicas, psicológicas ou econômicas de suas ações. Se o assunto é
comer, a gula está presente. Lembramos que este defeito se associa com a
PREGUIÇA.
O Agregado da Inveja
Inveja
A inveja, segundo os
pesquisadores, ocupa entre os sete pecados capitais, o sexto lugar em peso
atômico.
Há inúmeras ocasiões de
nossa vida em que a inveja, secretamente, nos move a fazer isto ou aquilo. Examinemos
judiciosamente nós mesmos e vê-la-emos.
Para que qualquer ego da Inveja se manifeste, segue as seguintes fases:
1) Inconsciência;
2) Identificação;
3) Fascinação;
4) Sonho ou sono.
Abaixo transcrevemos
alguns agregados da inveja:
Eu competitivo
Eu do medo ao que dirão
Eu mentiroso
Eu embusteiro
Eu hipócrita
Eu da traição
Eu da concorrência
Eu a competência
Inveja Intelectual
Inveja dos ricos
Inveja da nobreza
Inveja profissional
Inveja mística
Inveja política
Inveja social
Inveja indumentária
Inveja literária
Inveja conjugal
Inveja da beleza física
Inveja dos predicados
Inveja das virtudes
Inveja hierárquica
Inveja de lazer
Inveja imobiliária
Inveja automobilística
Inveja dos adornos
Inveja sexual
Inveja do luxo
Inveja artística
Inveja filial
Inveja paternal ou
maternal
Inveja grafológica
Inveja racial
Inveja nacional
A inveja é amiga da cobiça
Há inúmeras ocasiões de
nossa vida em que a inveja, secretamente, nos move a fazer isto ou aquilo.
Examinemos judiciosamente a nós mesmos e, certamente, a descobriremos.
O Agregado da Cobiça
Cobiça
Avançando mais no estudo
das sete cabeças de legião, chegamos à quinta em grau de força. Sim, porque a
cobiça ocupa o quinto lugar em densidade psicológica. A cobiça é amiga íntima
do orgulho e se dá muito bem com a inveja e a gula.
Constatamos que a cobiça é
uma verdadeira quadrilha escondida em nossa psique. As fases para manifestação
de qualquer agregado desta cabeça de legião são a mesma já estudada
anteriormente.
A cobiça é insaciável,
jamais se basta, sempre quer mais e mais. Move-se basicamente pelos seguintes
desejos:
• Desejo de possuir bens materiais, riqueza, dinheiro,
imóveis, carros, etc.
• Desejo de possuir poderes físicos, títulos, cargos,
direção, chefia, coordenação, presidência, governança, etc.
• Desejo de possuir bens psíquicos, virtudes, telecinese,
vidência, clariaudiência, adeptado, iniciações, etc.
Nos ensinam os mestres
autênticos que o verdadeiro buscador não busca poderes, prepara-se para
recebê-los através de incessantes auto-purificações, ou seja, da eliminação do
ego, do preparo para a vida profissional.
Precisamos não confundir a
busca de uma vida melhor com a cobiça. Devemos melhorar nossa profissão, nossa
condição financeira, etc., todavia devemos examinar bem o que nos move.
Abaixo, colocamos alguns agregados
da cobiça para melhor entendimento:
Eu especulador
Eu mesquinho
Eu abusivo
Eu explorador
Eu da chantagem
Eu da humilhação
Eu do desejo
Eu falsificador
Eu ilícito
Eu oportunista
Eu do furto
Eu comparativo
Eu astuto
Eu da avidez
Eu trapaceiro
Eu materialista
Eu assaltante
Eu da malversação
Eu plagiador
Eu cleptomaníaco
Eu do suborno
Eu corrupto
Eu insaciável
Eu traficante
Eu avassalador
Eu trombadinha
Eu agiota
Eu do cartel
Eu da hipoteca
Eu da vantagem
Eu ludibriador
Eu lotérico
Eu da mesquinhez
O ego da cobiça
assemelha-se a uma corrente que nos mantém atados aos bens materiais, dinheiro,
jóias, carros, imóveis, etc.
A cobiça jamais se sacia,
quer sempre mais, mais e mais.
O Agregado da Preguiça
A preguiça é um dos pavorosos
defeitos que carregamos em nosso interior. Quantos fracassos, quantas
oportunidades perdemos por preguiça. Este defeito afeta nossa vida pessoal,
profissional, social, psíquica, física, etc.
Você já ouviu dizer que
algum preguiçoso alcançasse o triunfo em qualquer campo de atividade, seja
pessoal, profissional ou social?
Certamente não!
O triunfo e a glória não
fazem parte da vida do preguiçoso. Portanto, vamos estudar judiciosamente este
defeito psicológico polifacético.
A preguiça ocupa o quarto
lugar em peso atômico, a nível psicológico. As fases para a manifestação dos
agregados da preguiça são:
1) Inconsciência;
2) Identificação;
3) Fascinação; e
4) Sonho ou sono.
A preguiça é terrível.
Nada faz, e quando alguém faz, fica incomodada
Vamos descrever abaixo
alguns agregados da preguiça, a saber:
Apatia
Abandono de si mesmo
Atitude sedentária
Eu evasivo
Eu conformista
Eu desperdiçador de tempo
Eu dorminhoco
Eu da proscatinação
Eu descortês
Inconstância
Indecisão
Ociosidade
Esquecimento constante
Bocejo freqüente
Cansaço freqüente
Desordem
Desobediência
Lei do menor esforço
Desinteressado
Relapso
Aborrecido
Falta de assiduidade
Falta de pontualidade
Indiciplinado
Inércia
Inapto
Espreguiçador
Desalinhado
Má postura
Má vontade
Mendicância
Corrupto
Negligência
Passividade
Pessimismo
Repetitivo
Imitativo
Surdez por conveniência
Débil
Reclamador
Desasseado
Há preguiças e preguiças:
Preguiça de falar;
Preguiça de andar;
Preguiça de ler;
Preguiça física;
Preguiça psicológica.
Enfim, a legião da preguiça
é vasta. Cada um deve se auto-investigar para ir descobrindo e eliminando os
agregados que carrega em seu interior. Para combater a preguiça temos que ser
ativos, dinâmicos, diligentes.
O Agregado do Orgulho
Ver a nós mesmos é algo
doloroso, sofrido. Mas, não há outro remédio. Dizem as tradições que o maior
pecado do homem é a ignorância. Naturalmente, é indispensável que nos
conheçamos a nós mesmos. Seja valoroso, não justifique seus erros, busque
compreendê-los. Não fuja de si mesmo, porque jamais escapará de seus próprios
eus ou egos. Estes estão dentro de nós e precisamos dissecá-los com o bisturi
da auto-observação.
O orgulho é o terceiro
defeito em densidade psíquica, dentre os sete citados. Não nos esqueçamos que
as fases para a manifestação deste defeito são:
1) Inconsciência;
2) Identificação;
3) Fascinação; e
4) Sono ou Ego manifestado.
Vejamos as algumas
caricaturas faces do orgulho:
Autoconsideração
Amor Próprio
Justificação
Auto-mérito
Auto-importância
Auto-valorização
Auto-suficiência
Amor-próprio
Arrogância
Capricho
Complexo de inferioridade
Complexo de superioridade
Despótico
Desobediência
Desamor
Delírio de grandeza
Eu justificador
Eu misticóide
Ressentimento
Suscetibilidade
Auto-simpatia
Fanfarronice
Heráldico
Burla orgulhosa
Gargalhada estridente
Teocentrista
Eu pedante
Imponente
Opressor
Adulador
Desacreditador
Desairoso
Presunçoso
Desprezo
Despeito
Delicadeza orgulhosa
Discutidor
Egotismo
Egocêntrico
Hipocrisia
Cinismo
Infalibilidade
Impertinente
Imperialista
Indiferença
Insegurança
Murmurador
Vaidoso
Eu conselheiro
Eu moralista
Eu fariseu
Fama
Extravagante
Machista
Ostentação
Orgulho Familiar
Orgulho racial
Narcisismo
Existem muitos outros
defeitos do orgulho:
Orgulho aristocrático;
Orgulho pessoal;
Orgulho social;
Orgulho esportivo;
Orgulho nacional; etc.
O orgulho se ramifica em
muitos defeitos, que cada um de nós deve ir descobrindo, através de uma intensa
auto-observação.
O Agregado da Ira
A ira é o segundo defeito
em peso atômico e se associa muito bem com o orgulho.
As fases para a
manifestação da Ira são:
1) Inconsciência;
2) Identificação:
3) Fascinação: e
4) Sonho ou Sono
Colocamos abaixo alguns de
seus agregados:
Antipatia:
Agressividade:
Alarmista:
Blasfêmia:
Belicoso:
Burla:
Conflitivo:
Caprichoso:
Crítica Mordaz:
Contraditório:
Competitivo:
Calúnia:
Cólera:
Criminal:
Crueldade:
Drástico:
Discutidor:
Desesperação:
Desobediência:
Destruidor:
Desgosto:
Egoísmo:
Dissidência:
Falácia:
Fastidioso:
Fatalismo:
Grosseiro:
Fúria:
Frustração:
Impaciência:
Incompreensão:
Intolerância:
Insolente:
Imutável:
Infanticida:
Iniqüidade:
Intriga:
Intemperança:
Impulsividade:
Inconformidade:
Intransigência:
Intrusão:
Ironia:
Intrépido:
Irracional:
Irreflexível:
Irrespeituoso:
Imponente:
Inumano:
Insidioso:
Insubordinado:
Machismo:
Maledicente:
Mau-desejoso:
Masoquista:
Neurótico:
Obstinação:
Ódio:
Gritador:
Juiz:
Fiscalizador:
Lançador:
Mortificador:
Má Fé:
Negativista:
Perfídia:
Precipitado:
Delator:
Dominador:
Desapiedado:
Fofoqueiro:
Feridor:
Abominação:
Aversão:
Acusador:
Adjudicador:
Soberbo:
Aborrecedor:
Bruto:
Detestador:
Ofensivo:
Parricida:
Perversidade:
Recriminação:
Ressentimento:
Rancor:
Repressão:
Sarcasmo:
Sensacionalismo:
Terrorista:
Traidor:
Perseguidor:
Protestador:
Repulsador:
Renegado:
Repreendedor:
Sinalizador:
Rebelde:
Torturador:
Discórdia:
Violência:
Vingativo:
A Ira tem muitas facetas.
Apresentamos algumas para que cada um vá identificando aquelas que mais se
destacam em seu mundo psicológico e vá se auto-descobrindo.
Na vida temos duas alternativas:
Ou eliminamos a ira de
nossa psique ou seremos infernizados por ela.
O que você escolhe?
A Luxúria
A Luxúria é o pior dos
agregados que carregamos em nosso interior, pois esta extrai do ser humano a
maior energia que podemos fabricar, ou seja: a energia sexual, capaz de gerar
vidas e nos proporcionar uma saúde perfeita. Elimina de nós, a força motriz que
é capaz de ser utilizada no processo de eliminação de todos os elementos
subjetivos que em nosso interior carregamos, bem como, a luxúria nos retira a
capacidade do despertar da nossa consciência, e a força de ação desta em nossas
vidas.
Esta, portanto, é a besta
principal. Foi o fruto proibido que atualmente se disfarçando de amor e diz:
“Eu te amo”. Quem quer é a Luxúria, não o amor.
Se nos conduzirmos
corretamente com o sexo, a luxúria fatalmente desaparecerá. Se levarmos o sexo
levianamente, então a luxúria esperará o momento para se manifestar.
Conforme as escrituras,
Jesus disse: Pedro, tu és pedra, sobre ti edificarei minha igreja. (O Sexo,
Patar, Pedra).
Temos então, que o sexo
mal polarizado pelo desejo, diálogo de prazer e paixão, imediatamente se
polariza com a luxúria.
A luxúria é o fogo que
devora. Se nós tiramos o fogo dos agregados da luxúria, esta morrera, ficando
apenas o Ser, a Consciência com este fogo (Fohat Divino).
Para eliminar a luxúria
necessita-se tê-la realmente conhecido, havê-la vivido e ter o firme propósito
de eliminá-la.
Todas as manifestações da
luxúria são produtos da inconsciência.
Esta traz a identificação
com o sexo oposto. Tal identificação debilita a vontade do buscador. Daí vem a
fascinação e durante o sono advém a perda energética, as poluções, seja em
pensamentos, palavras ou ações.
Inegavelmente a legião da
luxúria é a maior de todas. Foi esta que Jesus expulsou de Maria Madalena.
Devemos ser judiciosos em nossas investigações psicológicas, se de verdade
queremos mudar. Não nos auto-enganemos. Sejamos valentes e enfrentemos a nossa
crua realidade.
Jesus disse: “Orai e
vigiai, até em pensamento.”
Abaixo, colocamos alguns
dos agregados da luxúria, para maior compreensão:
Eu do Adultério:
1.
Infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.
2.
Fig. União destoante, aberrante.
3.
V. adulteração (2).
Eu da amizade:
1.
Sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre pessoas que
geralmente não são ligadas por laços de família ou por atração sexual: 2
2.
Estima, simpatia ou camaradagem entre grupos ou entidades: 2
3.
Pessoa amiga; amigo: 2
4.
Vinculação de caráter exclusivamente social; relações: 2 [M. us. no pl.]
5.
Mancebia, concubinato; amasio.
6.
Entendimento, fraternidade: 2
7.
Benevolência, bondade: 2
8.
Dedicação de certos animais ao homem: 2
9.
Bras. Pop. F. de tratamento: meu amigo, meu chapa;
nossa-amizade:
Amizade colorida. Bras.
1.
Relacionamento íntimo, amoroso, sem compromisso social: &
Eu bissexual:
Adj. 2 g.
1.
Biol. V. hermafrodito (1).
2.
Relativo ao comportamento sexual que se caracteriza pela atração por indivíduos
de ambos os sexos.
3.
Que tem esse comportamento. S. 2 g.
4.
Biol. V. hermafrodito (2).
5.
Indivíduo bissexual (3).
Eu bucogenital:
Aquele que sente prazer em
fazer sexo através da boca.
Eu dos ciúmes:
Sentimento de possessão
sexual em relação a outra pessoa.
Eu contemplativo morboso:
Homem ou mulher que
observa sexualmente outra pessoa, imaginando possuí-la sexualmente. Tais
pessoas sofrem de desajustes sexuais.
Eu da pornográfia:
1.
Tratado acerca da prostituição.
2.
Figura(s), fotografia(s), filme(s), espetáculo(s), obra literária ou de arte,
etc., relativos a, ou que tratam de coisas ou assuntos obscenos ou licenciosos,
capazes de motivar ou explorar o lado sexual do indivíduo.
3.
Devassidão, libidinagem.
Pessoas dedicadas a estas
práticas.
Eu Don Juan:
Constitui todo homem que
se imagina o conquistador de mulheres e ou as tenta, sejam solteiras e ou
casadas.
Eu Édipo:
[Do mit. gr. Édipo (<
gr. Oidípous), herói tebano, filho de Laio e Jocasta, que decifrou o enigma da
Esfinge e que, por infortúnio, matou o pai e se casou com a mãe.
Diz-se do homem que sente
atração sexual pela própria mãe.
Eu Electra:
Diz-se da mulher que sente
atração sexual pelo próprio pai.
Eu da Fantasia sexual:
Diz-se das variantes
egóicas, fantasiosas, cujas imagens são grotescas, diabólicas, absurdas.
Verdadeiras co-criações mentais, formas pensamento cristalizadas que incitam
seu progenitor a repetir o ato que lhes deu vida.
Eu da fornicação:
Diz-se do ato de derramar
a energia sexual, espasmo sexual, fornicação, pecado da carne.
Eu esfregador:
Diz-se dos homens e
mulheres que adoram ficar se esfregando em outros em ambientes aglomerados,
tais quais: ônibus, trens, metrôs, etc.
Eu grafitista:
Diz-se daquele que desenha
ou escreve obscenidades em banheiros e ambientes públicos.
Íncubos:
Diz-se de co-criações
mentais de fundo sexual criadas pelas mulheres que durante a noite as atormenta
para copular, sob a forma de belos homens, ex-namorados, artistas famosos.
S. m. Aurélio.
3.
Etnogr. Demônio masculino que, segundo velha crença popular, vem pela noite
copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.
Estes seres, costumam
atormentar seus co-genitores, provocando-os a repetir o ato que lhes deu vida,
sugando assim, todas as energias da vítima. Pela manhã, estas acordam exaustas,
acabadas, melancólicas.
Súcubos:
Diz-se de co-criações
mentais de fundo sexual criadas pelos homens que durante a noite os atormenta
para copular, sob a forma de belas mulheres, ex-namoradas, artistas famosas.
S. m. Aurélio
3.
Demônio feminino que, segundo velha crença popular, vem pela noite copular com
um homem, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.
4.
Indivíduo sem força de vontade, que se deixa sugestionar por outro de
personalidade mais forte (íncubo), a tal ponto que sua volição se anula de
todo, passando ele a ser dirigido pelo último de maneira absoluta.
Lascívia:
Diz-se da paixão sexual
permanentemente insatisfeita, no que diz respeito ao ato.
[Do lat. lascivia.]
Aurélio
S. f.
1.
Qualidade ou modos de lascivo.
2.
Luxúria, libidinagem, sensualidade, cabritismo.
Eu Masoquista:
Diz-se daquele que só
sente prazer sexual quando se golpeia ou é golpeado pelo parceiro.
[De masoquismo + -ista;
fr. masochiste.] Cf. Aurélio
Adj. 2 g.
1.
Relativo ao, ou próprio do masoquismo: 2
2.
Que é dado à prática do masoquismo.
3.
P. ext. Que se deleita com o próprio
sofrimento.
S. 2 g.
4.
Indivíduo masoquista.
[Cf. sádico ou sadista.]
Eu masturbador:
Diz-se daquele que produz
prazer estimulando seus próprios órgãos sexuais.
(ô). [Do lat.
masturbatore.] Cf. Aurélio
Adj.
S. m.
1.
Que ou aquele que (se) masturba; onanista.
Eu mirador:
Diz-se daquele que se
estimula olhand o sexo oposto, observando suas formas sensuais.
[Do lat. mirare, por
mirari, 'admirar'.]
V. t. d.
1.
Cravar a vista em; fitar os olhos em; fitar, encarar:
2.
Voltar-se (os olhos) para fitar:
3.
Divisar, avistar, enxergar:
4.
Observar, espreitar.
5.
Olhar, visando; tomar como alvo; apontar para; pôr o fito em:
6.
Aspirar a; pretender; desejar; apetecer.
V. t. i.
7.
Tomar por alvo do tiro; dirigir a pontaria; apontar:
8.
Ter em vista; visar:
V. t. c.
9.
Estar voltado; dizer; olhar:
V. t. d. e i.
10. Fig. Ver,
contemplar:
V. p.
11. Mirar (10) a si mesmo:
12. Refletir-se, espelhar-se, reproduzir-se:
13. Fitar mutuamente os olhos; olhar-se:
Ninfolepsia:
Diz-se de todo aquele que
tem inclinação por meninas de pouca idade.
Ninfomania:
Diz-se da mulher que tem
insatisfação sexual constante perante o sexo.
[De ninf(o)- + -mania.]
Cf. Aurélio
S. f. Psiq.
1.
Tendência, nas mulheres, para o abuso do coito, a qual às vezes assume caráter
patológico; andromania, histeromania, metromania1, uteromania, furor
uterino.
Pederastia:
Diz-se da paixão sexual de
um homem maduro por um adolescente.
[Do gr. paiderastía.] Cf.
Aurélio
S. f.
1.
Contato sexual entre um homem e rapaz bem jovem.
2.
P. ext. Homossexualismo masculino.
[Cf., nesta acepç.,
uranismo (2).]
Pornoscopia:
Diz-se da pessoa que tem
prazer em assistir películas pornográficas.
Prostituição:
(u-i). [Do lat. tard.
prostitutione.] Cf. Aurélio
S. f.
1.
Ato ou efeito de prostituir(-se).
2.
Comércio habitual ou profissional do amor sexual.
3.
O conjunto das prostitutas.
4.
A vida das prostitutas.
5.
P. ext. Vida desregrada.
6.
Profanação, aviltamento.
O espírito de Jezabel:
20 Mas tenho contra ti que
toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar
e enganar os meus servos,
para que se prostituam e comam dos sacrifícios da
idolatria.
21 E dei-lhe tempo para
que se arrependesse da sua prostituição; e não se
arrependeu.
22 Eis que a porei numa
cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande
tribulação, se não se
arrependerem das suas obras.
23 E ferirei de morte a
seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou
aquele que sonda os rins e
os corações. E darei a cada um de vós segundo as
vossas obras. (Ap.
2:20-23)
Jesus
pregou à igreja de Tiatira em Apocalipse 2:18 - 29 contra a doutrina de
Jezabel.
Provocativo:
Diz-se de pessoas que
gozam em despertar a atração sexual no sexo oposto.
Sádico:
Cf. Aurélio
[Do fr. sadique.]
Adj.
1.
Relativo a, ou em que há sadismo, ou próprio dele:
2.
Que é dado à prática do sadismo.
3.
P. ext. Que se deleita em fazer sofrer a
outrem; mau, cruel,
tirano
S. m.
4.
Indivíduo sádico.
[Sin. ger.: sadista. Cf.
masoquista.]
Sodomia:
Cf. Aurélio
Diz-se da conjunção sexual
anal, entre homem e mulher, ou entre homossexuais masculinos.
Tocador:
Diz-se dos egos que se
deleitam em tocar qualquer parte do sexo oposto.
Travesti:
Cf. Aurélio
[Do fr. travesti.]
S. m. Gal.
1.
Disfarce no trajar.
S. 2 g.
2.
Indivíduo que, geralmente em espetáculos teatrais, se traja com roupas do sexo
oposto.
3.
Homossexual (3) que se veste com roupas do sexo oposto.
Violador:
Cf. Aurélio
(ô). [Do lat. violatore.]
Adj.
S. m.
1.
Que ou aquele que viola ou violou.
Trata-se do mesmo que
estrupo, ou seja, ato sexual realizado a força.
Atração Física:
Diz-se daquele que tem
atração sexual prazerosa por determinadas partes do corpo (pernas, seios,
nádegas, lábios, olhos, etc.).
Auto-sexo:
Diz-se da pessoa que sente
mais prazer em realizar atos sexuais em automóveis.
Amor livre:
Diz-se dos que praticam o
ato sexual com qualquer pessoa, a qualquer hora, não importando a classe
social, raça, cor, etc.
Eu baixote:
Diz-se daqueles que sentem
atração sexual por pessoas de estatura pequena.
Eu branco:
Diz-se daqueles que sentem
especial atração sexual por pessoas de pele branca.
Eu negro:
Diz-se daqueles que sentem
especial atração sexual por pessoas da
pele negra.
Eu beijoqueiro:
Diz-se daquele que se
deleita em beijar ou ser beijado a todo instante.
Eu bacanal:
Diz-se daquele que gosta
de praticar sexo em grupo.
Eu casanova:
Diz-se daquele que busca
conquistar todas as mulheres com quem se relaciona.
Eu corruptor sexual:
Diz-se daquele que vive
corrompendo ou pervertendo sexualmente as pessoas ingênuas ou imaturas.
Eu curioso lascivo:
Diz-se daquele que fica a
espreita, procurando ver e ouvir outras pessoas realizando o ato sexual.
Eu extra vaginal:
Diz-se daquele homem que
realiza o ato sexual por diferentes partes do corpo da mulher sem, contudo,
utilizar a vagina.
Eu exibicionista:
Diz-se de todo aquele que
se compraz em mostrar seus órgãos sexuais e suas partes íntimas.
Eu escandaloso sexual:
Diz-se de todos aqueles
que gostam de praticar o ato sexual publicamente.
Eu gerontofilia:
Diz-se de todos aqueles
que têm atração morbosa, de fundo sexual, por pessoas de idade avançada.
Eu da gula sexual:
Diz-se de todo aquele em
que não se compraz em praticar o ato sexual apenas uma vez.
Eu libertino:
Diz-se de todas as pessoas
que não respeitam nada e ninguém, sob o aspecto da sexualidade.
Eu incesto:
Diz-se dos que praticam
ato sexual entre pais e filhos.
Eu magnetismo luciférico:
Diz-se dos homens e
mulheres que possuem tremenda força luciférica de atração sexual.
Eu morboso:
Diz-se de todas as pessoas
que gostam de diálogos fúteis de fundo sexual, piadas pornográficas, etc.
Eu nudista:
Diz-se daqueles que gostam
de andar despidos, exibindo seus órgãos sexuais. Quem nunca ouviu falar de
clubes de nudismo?
Eu pornográfico:
Diz-se daqueles que
satisfazem seu instinto bestial vendo revistas pornográficas.
Eu necrófilo:
Diz-se daqueles que gostam
de realizar o ato sexual com cadáveres.
Eu sedutor:
Diz-se daqueles que usam
promessas, mentiras, lisonjas, para conquistar a pessoa que deseja possuir.
Eu megalo-sexi:
Diz-se daqueles que se
orgulham das grandes proporções de seus órgãos sexuais.
Eu swing:
Diz-se dos casais que
praticam o sexo trocando os pares (o marido de um com a mulher do outro).
Eu untura sexual:
Diz-se de todos aqueles
que gostam de realizar o ato sexual, untando o corpo com óleo, bebidas, cremes,
etc.
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Os pensamentos constituem a matéria-prima
de nossas realizações.
Se você quer ser feliz, sinta-se feliz!
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A Personalidade
A Alma:
As Usinas de Força e
Comando
O Centro Sexual
O Centro Motriz
O Centro Instintivo
O Centro Emocional
Inferior
O Centro Intelectual
Inferior
O Centro Emocional Superior
O Centro Intelectual
Superior
Por agora ficamos por
aqui, adiante estaremos descrevendo mais acerca das minúcias do que seja alma.
Os Tipos de
Personalidades
Introdução:
O Instintivo
O Emotivo
O Intelectual
O Místico
O Mestre
O Auto-Realizado
O Cristificado
Por agora ficamos por
aqui, adiante estaremos descrevendo mais acerca das minúcias do que seja
personalidade.
FONTES - ENSINAMENTOS DE GURDJIEFF
BÍBLIA
EVANGELHO DE JESUS X PAULO
EVANGELHOS APÓCRIFOS
FRAGMENTOS GNÓSTICOS
DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA
DOURADO51 - ARQUIVO DE PESQUISAS - ALCORÃO, SUNAS SAGRADAS