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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ASTROFÍSICA -FÍSICA - Acelerador de plasma a laser alcança 1 quatrilhão de watts.

Acelerador de plasma a laser alcança 1 quatrilhão de watts.


Tecnológica Ciência Hoje. - 28/07/2012

No acelerador de plasma a laser, grupos de elétrons (amarelo e verde) são injetados e acelerados surfando as ondas de plasma (azuis) geradas pelo pulso de laser. [Imagem: Cameron Geddes/LOASIS/NERSC]

Metralhadora de luz
O BELLA ainda não está pronto, mas já bateu o recorde mundial de desempenho de um laser.
O acelerador de plasma a laser já é capaz de disparar uma potência de 1 petawatt - 1015 watts.
O disparo é feito em pulsos com duração de 40 femtossegundos cada um, a uma taxa de 1 hertz - 1 pulso a cada segundo.
BELLA é a sigla de Berkeley Lab Laser Accelerator, ou acelerador a laser dos Laboratórios Berkeley.
Acelerador de plasma a laser
Ao contrário dos aceleradores convencionais, que usam campos elétricos para acelerador partículas carregadas - como prótons e elétrons -, os aceleradores de plasma a laser geram ondas de elétrons que se movem através de um plasma.
O feixe de laser pode ser usado para aquecer e criar um "túnel" através de uma nuvem de plasma, ou para alvejar o plasma acondicionado em um cano muito fino, escavado em um bloco de cristal, geralmente de safira.
As ondas de elétrons capturam alguns dos elétrons livres no plasma e os aceleram a energia muito elevadas em um curto espaço - é como se os elétrons acelerados estivessem surfando na onda a uma velocidade próxima à da luz.
A expectativa é que, quando completo, o BELLA possa produzir um feixe de elétrons com uma energia de 10 GeV (10 bilhões de elétron-volt).
O recorde anterior era do acelerador SLAC, da Universidade de Stanford, que atingiu 50 GeV, mas usando um acelerador linear de 3,2 km - o BELLA tem apenas 1 metro de comprimento.


Para atingir energias tão altas em um espaço muito curto, o feixe de laser deve ser passado entre diversos módulos de aceleração. [Imagem: LBL]

Aplicações
O novo instrumento permitirá avanços tanto na própria física dos lasers quanto nas interações da matéria.
"O pico de potência do laser nos dará acesso a novos regimes, como o desenvolvimento de aceleradores de partículas compactos para a física de altas energias, e lasers de elétrons livres de pequeno porte para pesquisas com materiais e sistemas biológicos," disse Wim Leemans, membro da equipe do BELLA.
A capacidade de repetição dos disparos é crucial para a realização de múltiplos experimentos e para a observação das amostras com intervalos razoáveis.
Se antes os cientistas viam fotos dos eventos, com a repetição rápida eles terão praticamente um filme dos eventos, além de poderem fazer múltiplas observações das mesmas amostras. Lembrado que tudo começou quando os cientistas do MIT fotografaram o Corpo Energetico com luz infravermelha em um teste de resonancia magnetica para examinar o corpo físico, principalmente do cérebro para estudos psiquicos comandados pela Dra. Susan Hockfild. Estes estudos tiveram inicio em 1992, e com a ajuda de pesquisadores e cientistas em 217 países, e com a ajuda do BELLA. Novos resultados teremos em breve afirma a Dra.
Com esses resultados nas mãos, tentaremos desmistificar as colocações místicas de diversas religiões sobre esse corpo fantasmagórico e santo que as religiões querem impor nas pessoas, levando as mesmas em estados psíquicos fora da nossa realidade, mesmo indo na contramão de diversos pesquisadores e teóricos, que ainda acreditam em profecias, pastores e médiuns como se estivéssemos vivendo os séculos anteriores, antes das novas descobertas e na era da informação rápida da atualidade. 
Como neurocientistas estudando a fundo o comportamento das pessoas, sabemos hoje com a ajuda da genética e o projeto genoma que todas as nossas atitudes tem uma herança genética, que veio de geração a geração desde nosso desenvolvimento mental e psíquico. Isso é passado de pai para filho com a ajuda da mãe nas transformações de cada um de nós. Não pode ser de outra forma, são contra as leis da natureza na nossa evolução que é normal e não mística.  

Wim Leemans.
Susan Hockfild.

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