Açúcar Branco e as Doenças Modernas
O açúcar branco é hoje o principal representante da
alimentação industrializada moderna. Existem estudos que esclarecem que
85% das doenças modernas estão relacionadas ao excesso de alimentos
industrializados que consumimos e a uma nutrição desequilibrada e pobre.
Por ser considerado, então, como um produto antibiológico ou “antivida
“, ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o
surgimento de várias doenças, como:
arteriosclerose,
câncer,
leucemia,
diabetes,
varizes,
enxaquecas,
insônia,
asma,
bronquite,
distúrbios
menstruais,
infecções,
pressão alta,
prisão-de-ventre,
diarreias
crônicas,
perturbações e doenças visuais,
problemas de pele,
distúrbios
glandulares,
anomalias digestivas variadas,
cáries dentárias,
problemas
de crescimento,
osteoporose,
ossos fracos,
doenças do colágeno,
doenças
de auto-agressão, etc.”.
Podemos considerar, também, o açúcar como cancerígeno, pois é
imunodepressor – faz diminuir a capacidade de defesa do organismo – e,
principalmente, por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma
excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar, consideravelmente, de um
país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se
comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos.
Depois de
estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas
Stephen Seely, da universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F.
Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá,
concentraram suas atenções num deles, a alimentação e, em artigo
publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a
hipótese de que o açúcar pode estar relacionado com o câncer de mama.
OS ESTUDOS EM ANIMAIS CONFIRMAM TUDO ISSO!
Em 1924, o Dr. A. A. Gigon mostrou, com experiências espetaculares, que,
adicionando grandes porções de açúcar a uma dieta considerada boa, logo
surgiam doenças e mortes em muitas espécies de animais.
Desde então, e
até hoje, essas experiências continuam mostrando os mesmos resultados.
Os relatórios médicos mostram os seguintes efeitos:
O açúcar encurta a
vida animal em uma quarta parte;
reduz o índice de crescimento;
aumenta
os depósitos de gorduras;
aumenta a concentração no sangue de
colesterol,
triglicerídios,
insulina,
corticosteróides e hidrocortisona;
reduz a tolerância à glicose e com isso produz o diabete;
aumenta o
tamanho do fígado e dos rins com transformações em suas células;
causa
pedra na vesícula,
arruína os dentes e produz arteriosclerose.
Produz,
também, pertubações nas plaquetas do sangue,
transforma as atividades de
várias enzimas,
aumenta a acidez do suco gástrico,
leva à deficiência
de vitamina B,
causa cegueira,
distúrbios renais e esterilidade,
bloqueando os capilares que irrigam os órgãos vitais.
Em 1972, uma convenção científica internacional, na Alemanha Ocidental, a
que compareceram autoridades mundiais em diabetes, obesidade,
metabolismo e arteriosclerose, recomendou-se, oficialmente, que as
pessoas deixassem de ingerir açúcar.
Por todas essas razões, troque o açúcar branco por adoçantes naturais
como stevia ou sucralose.
Use, ainda, o mel e o açúcar mascavo, em
pequenas quantidades, pois, embora saudáveis e nutritivos, o excesso
desses alimentos pode engordar, gerando outros prejuízos para a saúde.
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