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sexta-feira, 21 de março de 2014

SAÚDE - Açúcar branco e as doenças modernas

Açúcar Branco e as Doenças Modernas



O açúcar branco é hoje o principal representante da alimentação industrializada moderna. Existem estudos que esclarecem que 85% das doenças modernas estão relacionadas ao excesso de alimentos industrializados que consumimos e a uma nutrição desequilibrada e pobre.

Por ser considerado, então, como um produto antibiológico ou “antivida “, ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como:

arteriosclerose, 
câncer, 
leucemia, 
diabetes, 
varizes, 
enxaquecas, 
insônia, 
asma, 
bronquite, 
distúrbios menstruais, 
infecções, 
pressão alta, 
prisão-de-ventre, 
diarreias crônicas, 
perturbações e doenças visuais, 
problemas de pele, 
distúrbios glandulares, 
anomalias digestivas variadas, 
cáries dentárias, 
problemas de crescimento, 
osteoporose, 
ossos fracos, 
doenças do colágeno, 
doenças de auto-agressão, etc.”.

Podemos considerar, também, o açúcar como cancerígeno, pois é imunodepressor – faz diminuir a capacidade de defesa do organismo – e, principalmente, por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.

A incidência do câncer de mama pode variar, consideravelmente, de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos.

Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentraram suas atenções num deles, a alimentação e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que o açúcar pode estar relacionado com o câncer de mama.

OS ESTUDOS EM ANIMAIS CONFIRMAM TUDO ISSO!

Em 1924, o Dr. A. A. Gigon mostrou, com experiências espetaculares, que, adicionando grandes porções de açúcar a uma dieta considerada boa, logo surgiam doenças e mortes em muitas espécies de animais. 

Desde então, e até hoje, essas experiências continuam mostrando os mesmos resultados.

Os relatórios médicos mostram os seguintes efeitos: 

O açúcar encurta a vida animal em uma quarta parte; 
reduz o índice de crescimento; 
aumenta os depósitos de gorduras; 
aumenta a concentração no sangue de colesterol, 
triglicerídios, 
insulina, 
corticosteróides e hidrocortisona; 
reduz a tolerância à glicose e com isso produz o diabete; 
aumenta o tamanho do fígado e dos rins com transformações em suas células; 

causa pedra na vesícula, 
arruína os dentes e produz arteriosclerose. 

Produz, também, pertubações nas plaquetas do sangue, 
transforma as atividades de várias enzimas, 
aumenta a acidez do suco gástrico, 
leva à deficiência de vitamina B, 
causa cegueira, 
distúrbios renais e esterilidade, 
bloqueando os capilares que irrigam os órgãos vitais.

Em 1972, uma convenção científica internacional, na Alemanha Ocidental, a que compareceram autoridades mundiais em diabetes, obesidade, metabolismo e arteriosclerose, recomendou-se, oficialmente, que as pessoas deixassem de ingerir açúcar.

Por todas essas razões, troque o açúcar branco por adoçantes naturais como stevia ou sucralose. 

Use, ainda, o mel e o açúcar mascavo, em pequenas quantidades, pois, embora saudáveis e nutritivos, o excesso desses alimentos pode engordar, gerando outros prejuízos para a saúde.



Saiba mais adquirindo o livro síndrome da Decadência Biológica.

http://www.ivandeliosanctus.com.br/acucar-branco-e-as-doencas-modernas/

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