Filantropo
multimilionário quer criar maconha transgênica
George Soros não
é apenas um filantropo multimilionário. Ele também é um dos maiores acionistas da Monsanto, a multinacional de
sementes que busca criar maconha transgênica.
O
milionário se tornou o maior defensor mundial da legalização da droga através
de sua fundação.
O
mesmo tem contribuído com milhares de dólares para organizações globais que
buscam legalizar a maconha. Neste momento recebe criticas de que a sua
finalidade pode ser inteiramente “Non santo” [“não santa”].
Soros
é um dos principais acionistas da multinacional de sementes Monsanto criticada
por sua manipulação do mercado de soja e, agora, o da maconha. De acordo
com as regras de patentes se a Monsanto criar uma nova variedade de maconha,
por exemplo, com maior quantidade do componente psicoativo [THC], ninguém
poderá plantar essa semente se não pagar o “royalty” (direitos
autorais) correspondente.
Jamen Shivley e
a marca Diego Pellicer, a “Starbucks” da maconha
Por
sua vez, o ex-diretor de estratégia corporativa da Microsoft, Jamen Shively,
anunciou planos para criar a primeira marca nacional de maconha nos Estados
Unidos, com cannabis que espera importar do México.
A
nova empresa está sediada em Seattle, e espera se tornar líder no mercado de
cannabis tanto recreativa como medicinal da nação norte-americana.
O
empresário disse que o financiamento inicial será de US$10 milhões para seu
projeto; que abrangeria, em princípio, dois estados americanos que legalizaram
a maconha recreativa e os 18 que permitem o uso medicinal.
“É
um mercado gigante em busca de uma marca. Ficaríamos felizes se tivéssemos 40%
da maconha em todo o mundo”, disse Shively em declarações publicadas no El
Mundo, Espanha.
A
nova empresa está sediada em Seattle, e espera se tornar líder no mercado de
cannabis tanto recreativa como medicinal da nação norte-americana. O
empresário disse que o financiamento inicial será de US$10 milhões para seu
projeto; que abrangeria, em princípio, dois estados americanos que legalizaram
a maconha recreativa e os 18 que permitem o uso medicinal.
“É um mercado gigante em busca de uma marca. Ficaríamos felizes se tivéssemos 40% da maconha em todo o mundo”, disse Shively em declarações publicadas no El Mundo, Espanha.
“É um mercado gigante em busca de uma marca. Ficaríamos felizes se tivéssemos 40% da maconha em todo o mundo”, disse Shively em declarações publicadas no El Mundo, Espanha.
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