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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

TRANSGÊNICOS - ACIONISTA DA MONSANTO - Filantropo multimilionário quer criar maconha transgênica


Filantropo multimilionário quer criar maconha transgênica

George Soros não é apenas um filantropo multimilionário. Ele também é um dos maiores acionistas da Monsanto, a multinacional de sementes que busca criar maconha transgênica.

O milionário se tornou o maior defensor mundial da legalização da droga através de sua fundação.
O mesmo tem contribuído com milhares de dólares para organizações globais que buscam legalizar a maconha. Neste momento recebe criticas de que a sua finalidade pode ser inteiramente “Non santo” [“não santa”].
Soros é um dos principais acionistas da multinacional de sementes Monsanto criticada por sua manipulação do mercado de soja e, agora, o da maconha. De acordo com as regras de patentes se a Monsanto criar uma nova variedade de maconha, por exemplo, com maior quantidade do componente psicoativo [THC], ninguém poderá plantar essa semente se não pagar o “royalty” (direitos autorais) correspondente.
Jamen Shivley e a marca Diego Pellicer, a “Starbucks” da maconha
Por sua vez, o ex-diretor de estratégia corporativa da Microsoft, Jamen Shively, anunciou planos para criar a primeira marca nacional de maconha nos Estados Unidos, com cannabis que espera importar do México.
A nova empresa está sediada em Seattle, e espera se tornar líder no mercado de cannabis tanto recreativa como medicinal da nação norte-americana.
O empresário disse que o financiamento inicial será de US$10 milhões para seu projeto; que abrangeria, em princípio, dois estados americanos que legalizaram a maconha recreativa e os 18 que permitem o uso medicinal.
“É um mercado gigante em busca de uma marca. Ficaríamos felizes se tivéssemos 40% da maconha em todo o mundo”, disse Shively em declarações publicadas no El Mundo, Espanha.
A nova empresa está sediada em Seattle, e espera se tornar líder no mercado de cannabis tanto recreativa como medicinal da nação norte-americana. O empresário disse que o financiamento inicial será de US$10 milhões para seu projeto; que abrangeria, em princípio, dois estados americanos que legalizaram a maconha recreativa e os 18 que permitem o uso medicinal.

“É um mercado gigante em busca de uma marca. Ficaríamos felizes se tivéssemos 40% da maconha em todo o mundo”, disse Shively em declarações publicadas no El Mundo, Espanha.


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